![](https://boiapodcast.files.wordpress.com/2022/11/surfer-1973ukgrbsp.jpeg?w=768)
Hitchcock dizia “Certos filmes são fatias de vida, os meus são fatia de bolo”.
Pois o boia é um pedaço gordo de bolo de rolo, pra comer acompanhado dum cafezinho tirado na hora.
Puxa uma cadeira, Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva prosearam sobre o CS de Saquarema, CBD nas grandes ligas esportivas, esse intervalo maluco de 4 meses da WSL e, claro!, o ano de 1973.
Sapecamos um vídeo de pranchão feito aqui no Brasil no Almanaque e lavamos a égua no Imagem falada com a capa da revista Cruzeiro estampando o maior surfista do Brasil (em 1973!).
A trilha todinha é trabalhada na numerologia capenga e caolha do podcast menos ouvido e mais escutado dos sete mares,
começa com os australianos do Mental as Anything com 1973 e termina com Ouro de Tolo do bom Baiano, Raul Seixas.
![](https://d3t3ozftmdmh3i.cloudfront.net/production/podcast_uploaded/1576602/1576602-1647353713452-caf1c792130b8.jpg)
Boia 261 – Gabriel Medina fora da lista dos 100 maiores esportistas do século XXI – Boia
Saquarema
Almanaque
Imagem falada
![](https://boiapodcast.files.wordpress.com/2022/11/riconacapacruzeiro1973.jpg?w=799)
3 respostas em “Boia 173”
Salve João, Júlio e Bruno! Muito legal o Boia 173! Tô passando aqui porque o João comentou que o pai dele era fã do Edu na seleção brasileira, e eu tive a honra de ver ele jogando no time de veteranos da Força Sindical, em 2007, num jogo comemorativo de 65 anos de fundação do Sindicato dos Urbanitáros da Baixada Santista, e ele mesmo gordinho, jogou a beça, fez gol, e tomamos vários chopes! Além dele, no time da força, jogavam o João Paulo (que tava de ressaca e deu um bode no meio do jogo), o Dema e o Gilberto Costa, todos ex- Santos Futebol Clube.
Além disto gostaria de sugerir como pauta o lançamento do Filme Surf Adventures no NETFLIX, já vi umas três vezes… Que imagens, que trilha sonora sensacional! Fora isso tem o Phil Rajzman surfando muuuuito de longboard, e de uma forma que hoje é praticamente proibida. Me desculpem os puristas do longboard, mas eu achava muito mais empolgante quando o progressivo não era penalizado nos campeonatos… Hoje, eu acho que essa imposição restringe muito o número de picos que podem dar um bom espetáculo competitivo para a categoria. Um abraço!
Que experiência, Fernando!
Quase concordo contigo sobre o pranchão…
Abrazzo
Quase tá bom kkkk!