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Boia 201

Boia 268 – Caity Simmers nossa Rainha! JJF X3, Bye Bye Sergio Mendes, o Baixo do Herbie Flowers e um Monstro no Boxe Boia

Fica registrado que, no dia 6 de setembro de 2024, aconteceu (pela última vez, assim esperamos!) a grande final (ou Final 5 para voce que fala ingles) na onda de Trestles, dentro do parque do Santo Onofre, sul da Califórnia. O sr. Janja Florence foi consagrado com seu 3º título e a srta. Simmers ganhou a bença do 1º dos próximos 25 canecos com apenas 18 anos. Lavrado no episodio 268, diante das testemunhas, Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva, cadastrado na terra de ninguem que é a internet. Antes do término, os outorgantes arrogam o arrolamento (epa!) de canções, citando: Walk on the Wild Side do Ilustrissimo Senhor Doutor Lou Reed (Baixo do Herbie Flowers), Wave (autoria A. C. Jobim) e The Joker executado por Vossa Excelência Reverendíssima do swing e do balanço made in USA, Sr. Sergio Mendes, respectivamente acompanhado pela banda Brasil 77 e Brasil 66. Mais, não disse.
  1. Boia 268 – Caity Simmers nossa Rainha! JJF X3, Bye Bye Sergio Mendes, o Baixo do Herbie Flowers e um Monstro no Boxe
  2. Boia 267 – primeira onda do Curren em Jeffreys com uma quatro quilhas, filhos remando, Final Five indicado para começar no dia 6
  3. Boia 266 – KneeBoarders, Fiji, Musicos que ouvem o Boia e esquecerem o Yago.
  4. Boia 265 – Conexão com Pablo Zanocchi do dukesurf.com – Olimpiadas, ISA, Jordy, JJF y Viento Pampero.
  5. Boia 264 – Queremos ondas artificiais nas Olímpiadas ? Ian Gouveia de volta! Viva Mexico!

Um vendaval de opiniões varreu o mundo no rescaldo do WCT no piscinão de Lemoore.
Será que o problema de julgamento é de estrutura ou de conjuntura? Ou por outras palavras, essa banheira tá jogando cloro no olho do tubarão!
No episódio 201, Julio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente questionam tudo -e o contrário! – sobre o evento no rancho do tio Kelly.
Quem espera concordância e anuência, fique com Rosie, Turpel e Seu Mel na cabine da Dabliuessél, aqui nesse boteco discordamos mais que dono de açougue em restaurante vegetariano.
No meio da tempestade, relembramos Ricardo dos Santos no Imagem Falada, prestamos homenagem tripla a Tina Turner, ouvimos Tito Rosemberg recordar o seu Verão da Lata e lembramos a sensualidade em quadrinhos da arte do Frank Frazetta.
Um dia essa Boia chega no seu destino, mas enquanto isso não acontece, segura forte que o mar balança!

Banheirão do Tio Carlos

https://www.swellnet.com/news/form-guide/2023/05/29/surf-ranch-pro-2023

https://beachgrit.com/2023/05/reflections-from-the-surf-ranch-pro-the-hierarchy-the-ranch-imposes-leaves-me-cold-money-buys-access-here-pure-and-simple-that-reality-smashes-most-of-the-soul-and-spontaneity-out-of-the-thing

Almanaque

https://eos.surf/2023/04/18/the-surfers-little-annie-fanny-playboy-1965/

Imagem Falada

https://www.surfline.com/surf-news/4ocean-wave-decade-contender-ricardo-dos-santos/76196

Tina Turner

Se quiser pode pular direto para 7:27 para ver como Tina ensinou os passos para Jagger

4 respostas em “Boia 201”

Essa é a Boia mais profunda que existe, nunca fica na superfície.

Afinal, boiar é a única coisa que ninguém quer !

Abraço a todos

Zyck Pombo

Salve Júlio, João e Bruno! Sobre a questão da WSL estar priorizando o entretenimento, narrativa e o drama, ao invés da questão esportiva nos seus campeonatos, da evolução do esporte e etc… eu tenho uma opinião.
Acho que o Erick Logan deveria parar de buscar o modelo de negócio do UFC do Dana White, e para adotar o modelo da WWE, ou do telecatch mexicano, e fazer campeonatos somente em piscinas, totalmente coreografado, com vilões e mocinhos, fantasias, juízes ladrões , cadeiradas e pranchadas.
Principalmente se for para atingir o público do meio oeste americano que não surfa.
Muitas vezes, eu assisto os campeonatos de surf com leigos no esporte, e para estes as únicas coisas que ficam claras são: o tamanho da onda, o tempo do tubo, e o aéreo.
Surf de borda e estilo bonito só são entendidos por quem surfa. É impossível para um leigo conseguir diferenciar, uma rasgada, duma batida, de um tail slide, pior é distinguir se uma manobra dessas foi bem ou mal executada.
Passemos a adotar o modelo da luta livre, um lado amador e sério, e o profissional galhofa. Seria mais honesto.
Um abraço!

Muito interessante esse debate. Não tinha pensado naqueles que não gostam do surfe acrobático ou surfe progressivo. Os brasileiros gostam do surfe progressivo, mas aqueles que pensam no surfe clássico da Era Duke Kahanamoco não devem gostar, preferem o surfe de linha ou de borda. Acho que é preciso analisar esta questão mais a fundo, inclusive comparar os critérios da WSL e da ISA (que é o olímpico)…

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