Boia 278 – Tyson x Slater, Circuito rebelde feminino dentro da nossa cabeça. – Boia
Um vendaval de opiniões varreu o mundo no rescaldo do WCT no piscinão de Lemoore.
Será que o problema de julgamento é de estrutura ou de conjuntura? Ou por outras palavras, essa banheira tá jogando cloro no olho do tubarão!
No episódio 201, Julio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente questionam tudo -e o contrário! – sobre o evento no rancho do tio Kelly.
Quem espera concordância e anuência, fique com Rosie, Turpel e Seu Mel na cabine da Dabliuessél, aqui nesse boteco discordamos mais que dono de açougue em restaurante vegetariano.
No meio da tempestade, relembramos Ricardo dos Santos no Imagem Falada, prestamos homenagem tripla a Tina Turner, ouvimos Tito Rosemberg recordar o seu Verão da Lata e lembramos a sensualidade em quadrinhos da arte do Frank Frazetta.
Um dia essa Boia chega no seu destino, mas enquanto isso não acontece, segura forte que o mar balança!
Banheirão do Tio Carlos
https://www.swellnet.com/news/form-guide/2023/05/29/surf-ranch-pro-2023
Almanaque
Imagem Falada
https://www.surfline.com/surf-news/4ocean-wave-decade-contender-ricardo-dos-santos/76196
4 respostas em “Boia 201”
Essa é a Boia mais profunda que existe, nunca fica na superfície.
Afinal, boiar é a única coisa que ninguém quer !
Abraço a todos
Zyck Pombo
Salve Júlio, João e Bruno! Sobre a questão da WSL estar priorizando o entretenimento, narrativa e o drama, ao invés da questão esportiva nos seus campeonatos, da evolução do esporte e etc… eu tenho uma opinião.
Acho que o Erick Logan deveria parar de buscar o modelo de negócio do UFC do Dana White, e para adotar o modelo da WWE, ou do telecatch mexicano, e fazer campeonatos somente em piscinas, totalmente coreografado, com vilões e mocinhos, fantasias, juízes ladrões , cadeiradas e pranchadas.
Principalmente se for para atingir o público do meio oeste americano que não surfa.
Muitas vezes, eu assisto os campeonatos de surf com leigos no esporte, e para estes as únicas coisas que ficam claras são: o tamanho da onda, o tempo do tubo, e o aéreo.
Surf de borda e estilo bonito só são entendidos por quem surfa. É impossível para um leigo conseguir diferenciar, uma rasgada, duma batida, de um tail slide, pior é distinguir se uma manobra dessas foi bem ou mal executada.
Passemos a adotar o modelo da luta livre, um lado amador e sério, e o profissional galhofa. Seria mais honesto.
Um abraço!
Sou a favor do modelo WWE!
Que venham os personagens!
Muito interessante esse debate. Não tinha pensado naqueles que não gostam do surfe acrobático ou surfe progressivo. Os brasileiros gostam do surfe progressivo, mas aqueles que pensam no surfe clássico da Era Duke Kahanamoco não devem gostar, preferem o surfe de linha ou de borda. Acho que é preciso analisar esta questão mais a fundo, inclusive comparar os critérios da WSL e da ISA (que é o olímpico)…