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Boia 237

Chiquitito, pero cumplidor, o episódio 237 finalmente une o trio calafrio novamente para aquele podcast moleque que conquistou os tão almejados 13 ouvintes.
Bruno Bocayuva, Júlio Adler e João Valente conseguiram fugir dos afazeres domésticos e inúmeras chamadas da WSL para gravar o Boia da semana.
O cardápio oferece FT77 com farofinha, Steph a la piamontese e Carissa ao sugo.
As sobremesas são servidas com a leitura dos obituários do Wayne Kramer e Aston “Family Man” Barrett.
Cafés e licores serão degustados ao som MC5 com Kick Out The Jams, Altin Gün com Rakıya Su Katamam e The Upsetters com Return of Django.
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PIPE! PIPE! PIPE!

Aston ‘Family Man’ Barrett

https://www.rollingstone.com/music/music-features/aston-family-man-barrett-essential-tracks-bob-marley-1234960488/

https://www.theguardian.com/music/2024/feb/04/aston-family-man-barrett

Wayne Kramer

https://www.publico.pt/2024/02/02/culturaipsilon/noticia/morreu-wayne-kramer-guitarrista-mc5-2079146

Steph

Riss

Trilha

4 respostas em “Boia 237”

Boas malta do Boia.
Concordo muito com o Júlio, o surf não cresceu nada com este novo formato da WSL, e claro, algo está muito mal na sua estrutura, isso é muito notório. A WSL americanizou o formato e a coisa correu mal, no meu ponto de vista é muito injusto e aí está o resultado, duas campeãs do mundo acham que não vale mais a pena esforçarem-se o ano inteiro, algumas vezes em altas ondas e de consequência, para depois acabarem a discutir o título em Trestles. Eu por exemplo, gosto de ver todas as etapas, menos a de Trestles, não me dá pica nenhuma. Quanto ao que o João Valente disse, também concordo, à imagem do atletismo, da natação, só para citar dois desportos, o que conta é ser campeão olímpico, não campeão mundial, e no surf a tendência será essa também. A ISA jogou uma cartada de mestre, e está e vai ficar ainda mais por cima da WSL, por conta das olimpíadas. Os campeonatos da ISA que ninguém ligava, estão agora a ter uma importância cada vez maior para a carreira dos atletas. O problema da ISA, no meu ponto de vista irá ser também a sua estrutura… e o Aguerre… porra… ele é praticamente dono daquela porra toda …a ISA confunde-se com o Agurerre e vice-versa, e isso mais cedo ou mais tarde vai correr mal. Mais uma machadada na WSL é a recente situação do Toledo, ainda que me parece ser diferente das da Carissa e da Steph, muito mais parecida com a do Gabriel o ano passado, mas que mostra que a WSL tem dificuldade em “cuidar” dos seus atletas, e isso é mau. No meu ponto de vista a WSL só tem uma hipótese de salvar o circuito e a imagem de campeão do mundo, é ter um circuito baseado nas melhores ondas do mundo, nas mais míticas e respeitar muito a história do surf (como o Júlio falou em relação a Pipe)… e aí talvez haja uma hipótese. Abraço a todos.

Olá, galera do Boia,

Enquanto ouvia o Boia hoje, uma pergunta me veio a mente sobre a final em Trestles, agora pelo quarto ano consecutivo. Será que seria válido considerar e já deixar confirmado que a final será feita em um continente diferente a cada ano? Não precisaria deixar confirmado o pico exato da final, mas saberíamos por exemplo, que em 2025 a final seria na Oceania, em 2026 na América do Sul, em 2027 na América Central/América do Norte, etc. Algo semelhante a Copa do Mundo de Futebol com um continente diferente a cada 4 anos?

Não sei, mas poderia trazer um pouco mais de clareza e emoção caso o formato com uma final continue em prática.

Obrigado e sou fã do Boia, comecei a ouvir há pouco tempo e não perco um episódio.

Abraços

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