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Boia 261

Participação maciça dos Boieiros ouvintes.
Mesmo torturados semanalmente por quase 2 horas do mais puro e autentico cavaquear da paróquia do Netuno sentado no colo de Iemanjá, esses bravos guerreiros dos pés sujos de areia teimam em nos ouvir.
Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente, sabem que a teimosia é uma arma pra te conquistar.
Eu vou vencer pelo cansaço.
Nessa cumbuca de açaí, sem xarope, que é o Boia, espalhamos Beach Boys misturados com belgas, religião com paganismo, Duke com Medina e um Tito confessional, sem granola.
A trilha, faustosa e desvairada, toca Curumin com o hino, Magrela Fever, o surreal Donny Hathaway com seu clássico, The Ghetto e fechamos comemorando os 88 anos dum dos maiores gênios vivos da música feita no Bananão, Hermeto Pascoal tocando ao vivo no Planetário em 1981, Bombardino.
Que episodio! Senhoras e senhores…

Pesquisa da Lu Castro

Previsão Teahupoo olímpico

Lista dos 100 maiores esportistas do seculo XXI

Link para a lista

Almanaque

Trilhas

3 respostas em “Boia 261”

Poderia escrever uma lauda sobre este episódio, mas vou usar do meu poder de síntese abordando a trilha e agradecer de novo a força na divulgação da pesquisa.
Mas, antes, sublinhar: vocês são foda pá caralho!
Algumas coincidências: ontem, terça, pela manhã, botei meu joelho no chão pedindo o axé do meu pai Oxóssi. Certeza que vem dele um par de ideia maluca que tento colocar em prática.
No meio da tarde, uma amiga querida me propõs um frila, que vai envolver o tema povos orginiários. Rigorosamente nada a ver com meu mote, mas abraço os desafios.
À noitinha, ouvindo o primeiro som do programa da semana, quase saí correndo arrancando os cabelos que não tenho (feito o João Vicente), quando ouvi Curumin. Tá tudo ali na mesma linha, pelo menos na ordem das palavras. Foi um baita reforço da resposta que eu esperava.
Pra fechar, o MONSTRO Hermeto na agulha, que revi no documentário “O barato de Iacanga”, onde ele ficou tocando por vááááárias horas na madrugada pra uma cota pequena de sobreviventes, na segunda edição do Festival de Águas Claras, no mesmo 81 que o Julio disse que perdeu de ver.
Quero mandar um “puta canal foda!” pro Bruno e o Surfographia, que ja tinha assistido, mas não tinha assinado. Agora tá no play aqui também.
Obrigada, rapa! Obrigada MESMO pela vibe surf/contracultura/recortes necessários que vocês levam bem demais!
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Roots!

Eu, Fábio, esse q vos escreve, tenho uma indagação: acham de alguma forma possível ou viável agregarem as esquerdas fabulosas de Skeletons e Chicama, além de Puerto Escondido no tour? Os três então, imaginem só! É viagem? Já q tem mudanças à vista, não custa viajar…

E que história essa do João com Hermeto. Viajei mais longe ainda!

Abç e parabéns pelo 🛟

Fabio, esse que nos escreveu, das 3 ondas propostas, apenas Escondido é de fato uma possibilidade.
Chicama é linda e longa mas extremamente aborrecida para os padrões de desempenho da WSL- e nosso, por que não ?
Já a onda da Namíbia, é de tal imprevisibilidade – e fragilidade do fundo, vento, direção da ondulação – que torna praticamente impossível marcar uma data e torcer pelo alinhamento dos astros.
Abrazzo

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