Um Cut Back que começa em 2025, passa por 1986 e termina em 2050.
Tanta tecnologia nos cega para o que realmente interessa.
Uma onda de sonho para o senhor e a senhora pode ser o maior retrocesso da WSL- ou não, tudo depende de combinar o preço.
Quantas chances perdeu Tyler em Abu Dhabi?
Uma coisa é certa, Italo não pode ser parado!
A cruzada vista pelos árabes do libanês Amin Maalouf é a nossa sugestão de leitura.
A trilha fica por conta do Jay Richford & Gary Stevan (Stefano Torossi) com Flying High e The Drastics com I Want You Back (do disco MJ is a Rocker, versões do Michael Jackson e Jackson 5 em ritmo de reggae)
Banheira do Tio Kelly
3 respostas em “Boia 291”
Aloha Boiêiros!!! Obg por mais esse episódio e as reflexões, principalmente sobre o campeonato na piscina e o Obituário do importantíssimo Cacá Diegues. Ìtalo sobrou muito realmente e se apresenta como o cara a ser parado esse ano. Vahine tirou um oito numa direita que fez muito marmanjo babar, com um monte de batidas no lip e dois tubos com muita, mas muita técnica de backside. Animal! Faltou o Tito kkkkk sempre acertivo e talvez a opinião do Bruno, sobre um questionamento/reflexão que proponho a vcs: Por que ainda é tão incômodo falar sobre a igualdade entre os gêneros? O surf deveria ser um dos ambientes em que isso é mais natural, mas em questões assim vemos como ele é conservador. Tirando as mulheres isso ainda não se viu entre os homens. Esse incômodo, essa fala que não é prblema pra mim, de que não ligo, não cabe, é superficial e até ofensiva, pois não é sobre você ou eu, é sobre os que são e que até hoje têm a dificuldade básica de poder ser e demonstrar quem são. Isso não é uma grande agressão e questão? Enfim, só uma reflexão/crítica construtiva. No mais adorei as duas músicas, principalmente a do João (Rolling Stones). TMJ👊💣💥🌊
Boas maltinha do Boia
Continuo a achar os campeonatos em piscinas aborrecidos, mas eles estão aí e são para ficar. Apesar desta onda ser diferente da do Surf Ranch, e de cada onda não ser exatamente igual à outra, segundo diziam na transmissão isso tinha a ver com o vento, pois havia secções do tubo que numas abria e noutras não (principalmente para a esquerda), continuo a não me empolgar nem um bocadinho com estes campeonatos. Se calhar tem a ver com o facto, como o João disse, de a onda não ter força e do surf ter de ser sempre muito para a frente.
Relativamente à Tyler Wright, concordo muito com o João, acho que ela perdeu uma excelente oportunidade de vincar a sua posição, de se mostrar corajosa, e não o fez. Daqui para a frente tudo o que ela possa fazer ou dizer não vai ter a mesma força que poderia ter se ela tivesse por exemplo boicotado o campeonato. Acho que ela foi muito pressionada pela WSL e cedeu a essa pressão.
O Filipinho fodeu o meu Fantasy e o Ítalo é o homem do momento, acho que ele é o principal candidato a vencer este ano.
Quanto à Caitlin Simmers, sou seu super fã, adoro o seu surf, mas acho que a sua última onda para a esquerda não merecia a nota da virada, ela falha completamente o tubo e não acerta a manobra final, na minha opinião um 7 no máximo. O que vocês acham? Se fosse ao contrário será que a Molly Picklum virava? Contou o facto de ser a Caitlin para levar mais umas décimas?
E sim, o surf perdeu irreverência, tornou-se acabronhado e presta vassalagem aos interesses instalados, a WSL manda e toda a gente faz o que ela manda, como se diz por cá, ninguém mija fora do penico.
Abraço a todos
Parabéns ao boia! Mais um episódio que traz muita informação e ponderamentos importantes!
Acho que a piscina veio pra ficar haja visto o tanto de piscinas que estão pipocando mundo a fora, e acredito que futuramente o circuito só delas é uma realidade. Confesso que fiquei um pouco desapontado com os resultados dessa etapa, esperava um Yago mto mais “agressivo” e confiante, o Matheus Herdy tb perdeu a oportunidade de mostrar todo seu repertório, Filipinho deu azar e ao meu ver foi injustiçado, merecia outra direita . Com relação as mulheres confesso que não foi mta surpresa, esperava mais da Erin Brooks por todo potencial que já vimos nela no surf progressivo.
Com relação a questão Tyler Wright, tendo a concordar com a visão do João, acredito que a militância descredibiliza muito mais toda a causa do que ajuda na discussão dos problemas, é claro que existe problema mas a forma como ele é abordado atrapalha mto mais do que ajuda.
Valeu João, Julio, Bruno! E South to South!!!