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Boia 305

Alo-Ha!

Coração no coração, irmão, dizia sempre Jack McCoy quando ia te abraçar e encaixava o lado esquerdo do peito.

A anatomia ficou louca, como no poema do Maiakovski.

Claro que teve campeonato, corte, mudança na liderança, falamos de tudo isso no Boia 305.

Negócio é que perdemos Sebastião Salgado numa semana e McCoy na outra, todo resto vira detalhe.

Bruno Bocayuva de volta pra casa, junto do Júlio Adler e João Valente, prontos a saudar quem transformou imagem em poesia, ou violência, usando as câmeras para deixar o mundo mais bonito e verdadeiro.

A trilha é toda da filmografia do Jack,

On a Blue Phone at the Green Iguana do Damien Lovelock, Everlong dos Foo Fighters e Life in These Islands dos Kaukahi.

Saravá Jack, Saravá Sebastião.

Brother Jack

Sebastião Salgado

Imagem Falada

The Box

Margies

Trilhas

Maxime

A Camisa que o Bruno menciona no Boia 305

Uma resposta em “Boia 305”

O que ouvi, hoje, foi mais do que uma justa homenagem. Foi uma provocação bonita, inteligente, leve e importante, para que os mais jovens, não iniciados ou desatentos em geral, se debrucem sobre a filmografia de Jack McCoy. Desde o mais puro “surf porn”, passando pela construção de referências, até a sua obra maestra (para mim), o A Deeper Shade Of Blue. Este último, um exercício corajoso, com apuro estético sem comparação, de contar a História do surf.
Ainda bem que vcs se reuniram para fazer isso aqui. Nós, do lado de cá, agradecemos. Enquanto McCoy agora surfa outras ondas, vida longa ao Boia.
Ah… já ia esquecendo: o surf feminino é o melhor produto que a WSL nos oferece na atualidade.

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