O Rei está morto, Viva a Rainha!
Pipeline começa morno e termina fervendo!
Caity e Pickles arrendam Pipe e Backdoor, Filipe mete o pé, algum macho venceu JJF em casa, pra variar, e juiz chefe aposentado abre o bico.
Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva botaram o bloco na rua em plena segunda de carnaval, servindo vossas senhorias com o melhor papo de botequim disponível no universo infinito dos podcasts.
São quase 3 horas entremeadas pelo obituário do Kenji “Damo” Suzuki, vocalista da seminal banda alemã, Can, que comparece com Paperhouse, a música eletrônica da peruana Sofia Kourtesis com Madres e o fundador do Afrobeat, Fela Kuti com o clássico, Water No Get Enemy.
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The Caity & Pickles Show
https://www.youtube.com/live/kWSIs4gJz7A?si=vFIyDCHq5tgPCUK_
Filipe mete o pé
Pritamo abre o jogo
Kenji “Damo” Suzuki
Trilhas
Mais Damo e Can
Mais da Sofia Kourtesis
Mais Fela Kuti
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3 respostas em “Boia 238”
Boas malta do Boia
A saúde mental, e no caso, a depressão nos atletas de alta competição é algo que há muito existe, mas que agora, fruto das redes sociais, dos blogs, da concorrência quase suicida no jornalismo, (em que a polémica é o que dá visibilidade, veja-se o caso do Chas Smith, um “hater” profissional), para além da pressão vinda por parte da família, dos patrocinadores, dos treinadores, etc, etc… está a elevar ao extremo esta situação. Estes atletas estão sob pressão desde muito novos, e chega a uma altura em que já não dá mais. Hoje em dia, na minha opinião, ter um psicólogo a acompanhar um miúdo que se inicia na competição deveria estar no mesmo nível de importância de ter um treinador que o ajude a evoluir.
Li há algum tempo uma entrevista em que o Thierry Henry e o David Beckam diziam que sofreram de depressão durante quase toda a carreira, o Thierry Henry dizia inclusivamente que chorava todas as noites quando chegava a casa (mesmo depois de adulto), a pressão de ter de ganhar, de ser o melhor… de corresponder às expectativas do pai… isto está agora também a acontecer no surf… o surf ao tornar-se muito mais profissional, muito mais mediático, ao gerar muito mais dinheiro, amplificou muito estas situações. Os miúdos hoje em dia já não vão surfar para se divertir, vão surfar para treinar… e isso desgasta… muito. Abraço
Por causa de uma surftrip não pude “ouvir de rajada” este episódio. A começar pela música , fiquei admiravelmente surpreso com uma das músicas, da autoria de Sofia Kourtesis. Desconhecia por completo e fiquei fã!
Obrigado pela partilha dos links da entrevista ao Pritamo, li e reli umas quantas vezes. Aprendi muito, apesar de o surf competição não ser o meu forte. Minto, comecei a gostar mais de ver a competição do surf feminino por causa das portuguesas nas provas europeias da WSL que, ao contrário dos homens (salvo raras excepções), chegam até às fases finais das provas.
O Julio queixa-se das transmissões da WSL porque cortam muito o ambiente competição. Seja por motivos comerciais ou por causa dos “flash-interviews”, há sempre algo a impedir a fluidez da transmissão. Tudo depende da produtora responsável pela filmagem do campeonato.
Esta situação fez-me lembrar há muitos anos, num torneio qualquer de futebol em África. Após um remate de um jogador e consequente defesa do guarda-redes, não se vê o resto da jogada porque a realização decide apontar as câmaras para o público no estádio. É a mesma coisa que estarmos a ver um tubo e a realização decide “cortar” a onda e filmar o público na praia para ver a reação dos fãs.
Grande abraço
O disco inteiro da Sofia é incrível.
A situação do jogo na África é precisa na comparação com a WSL.
Abrazzo!