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Boia 257

Las cosas hay que hacerlas, mal, pero hacerlas.

Sarmiento

Voce faz porque precisa fazer, ninguem fará no seu lugar, nem melhor, nem pior.

E faz sempre, insistentemente, por teimosia e paixão – as vezes faz por raiva (troca um artigo e voce passa a fazer com raiva) duas coisas diferentes e complementares.

Nesse episódio do Boia, Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler rezam aos deuses do cinema, da música e do carrinho, vulgo skate, sem esquecer do Netuno e os Orixás.

Nos despedimos do Cesinha Chaves, Tamayo Perry e Ronaldo Ludovico, ao mesmo tempo, das musas Françoise Hardy e Anouk Aimée, ainda do furioso James Chance e do camaleão Donald Sutherland.

Boia sendo Boia, não deixaria de fora o Wallace J. Nichols, mente azul, virou água e meditação.

A trilha tem canções de despedida como, Bro Hymn dos Pennywise, The Last Goodbye dos Agent Orange e Strange fruit pelos UB40.

Saravá!

Cesinha Chaves

Tamayo Perry

James Chance

Anouk Aimée

Françoise Hardy

Donald Sutherland

Ronaldo Ludovico

Wallace J. Nichols

https://julioadler.blogspot.com/2015/11/tudo-azul.html

Trilhas

Compra a camisa do Boia!

3 respostas em “Boia 257”

Alourra Júlio!
Recebi hoje a Surfing World do Occy na capa!
Sensacional revista física e impressa depois de tantos e tantos anos…
Quando mudei para Nova Iorque em 1999,pela primeira vez fiquei longe do surf…Adivinha quem me salvou?
Surfer e Surfing!!!
Demais o texto do Goiabada:
Tudo Azul
Blue Mind
Água medita você
Wim Wenders e aprendenders

Boa tarde Boia ,
Me envolvi com Instagram há uns 2 anos e estou limpo há 17 horas graças à uma revista de surf.
Isso mesmo , uma revista de surf , de papel , entregue em envelope pardo pelas mãos do Julio Adler.
Estava curioso em saber pq ele falava tanto sobre a revista e queria ajudar sua iniciativa.
Sem querer acabei me ajudando. Consegui afastar “instantivismo” do meu dia.
Acordei cedo pra trabalhar , coloquei a revista na minha mala e fui para o aeroporto.
Sentei para esperar meu avião e abri a revista com
calma pela primeira vez .
Por quase 2 horas esqueci do celular e do Instagram , onde me acostumei a acompanhar e apreciar o surf .
Ainda sob efeito do “vício”, comecei a folhear procurando por fotos .
Mas Logo me dei conta que havia muito conteúdo além de fotos. Óbvio que havia e eu sempre soube disso mas já tinha esquecido , assim como esquecemos como era bom ouvir um álbum novo com o encarte nas mãos.
Voltei para a primeira página e recomecei, do jeito certo, devorando como um adolescente suas primeiras revistas de surf .
Que sensação foda !
Não lembrava como é incrível ficar uns 5, 10 minutos na mesma página lendo, apreciando cada detalhe da imagem e viajando nos textos .

Agora falando sobre a SW, PQP 3x !!!
Não sabia que existia uma revista de surf nesse nível. Acho que nem vou conseguir descrever a qualidade do material . O Júlio vem tentando descrever mas só dá pra ter noção com a revista em mãos.

Vou parar de escrever e voltar pra leitura porque ainda não cheguei na matéria do Occy.

Vou cobrar o adesivo na próxima edição da SW.

Obrigado Júlio pelo serviço prestado à comunidade.

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