Se o Boia fosse uma música (Essa semana!) seríamos –Por Probar el Vino y el Agua Salada dos Hermanos La Maquina de Hacer Pajaros.
No episódio 265, Bruno Bocayuva e Júlio Adler construíram uma conexão direta com Montevidéu para papear com Pablo Zanocchi– editor do dukesurf.com – sobre sudaca e redondezas, Taiti, Tóquio e outros personagens da Casa de Papel.
A trilha foi daquele jeito!
Pablo escolheu Brindis por Pierrot do Uruguaio (como Zanocchi!) Jaime Roos, Bruno foi de Australia, com Poison Pen dos Hoodoo Gurus (que estão chegando ao Brasil!) e, finalmente, Julio foi mesmo de Mundo Livre S.A. e Sob O Calçamento (Se Espumar E Gente), celebrando os 30 anos de lançamento do petardo Samba Esquema Noise (Tocam no Circo Voador dia 24!)
5 respostas em “Boia 265”
Salve amigos do Boia! Muito legal esta perspectiva sobre o surf latino-americano falante de espanhol (sim nós somos latino-americanos) trazida por Pablo Zanocchi– editor do dukesurf.com! Hoje só quero dar um recado musical pro Bruno. Eu no século passado vi o Hoodoo Gurus e o Spy vs Spy, e também o Mundo Livre S/A, este último também vi mais recentemente, e a banda brasileira em termos de performance de palco é bem melhor, não entrando no mérito das composições. Um abraço!
Viva Fernando!
Entre Brasil e Ostrália, fui até o Circo e viajei pra Recife.
Abrazzo
Pablo Zanocchi, eu acho que há perguntas feitas pelos jornalistas, que eventualmente podem-se tornar um rastilho para futuras polémicas. Basta uma questão elaborada e a resposta ser um simples “sim” para se alimentar os jornais e revistas durante dias, quiçá semanas. Daí o papel dos assessores de imprensa, para filtrar as questões e manter tudo “color de rosas”. Se bem que há perguntas e perguntas, e algumas são para um bem comum (ou não, depende da cor política de cada um).
Estou a lembrar-me da famosa conferência de imprensa antes da queda do Muro de Berlim, o entrevistado (Günter Schabowski, Comunicação do Partido Socialista Unificado) viu-se atrapalhado com a questão que espoletou uma nova página na história mundial.
E por falar em comunismo, no episódio anterior do Bóia (264), vocês mencionaram o “How surfers get payed? The day camaraderie died in big wave surfing”. Como assino a STAB, coloquei na pausa e fui ver este episódio até ao fim, até que o Bill Sharp faz a seguinte analogia por causa da polémica da partilha do prize-money: “And that´s why comunism doesn´t work. People want to be rewarded by their hard work and their achievement.” Acho que está tudo dito com esta afirmação.
Abraços a todos
Ou não…
Que participação legal!