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Boia 269

Cartas para a redação!

Nesse episódio do Boia, Bruno Bocayuva e Júlio Adler fazem a leitura e respondem as recentes mensagens do boiapodcast.com

Lembramos da final do Gunston 500 em 1989, Teco x Gerr, no Almanaque e olhamos, encantados (e sem fazer barulho!), para Caity Simmers adormecida, sonhando com tubos na Imagem Falada.

Trilha por conta dos Queens Of The Stone Age com a arrebatadora, You Think I Ain’t Worth A Dollar, But I Feel Like A Millionaire, e os ingleses do 10CC com o balanço de Dreadlock Holiday.

Coleção Verão 2025!

Leiam os comentários dos episódios anteriores…

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Pix do Boia!

8 respostas em “Boia 269”

Oi Don Aldler, monsieur Bocaiúva et Seu Valente!
Sou Ferreira, 54 anos, paulistano, pulícia, desterrado em Paris há 27 anos.
No instagrelo sou WATCHES, MONTRES ET RELÓGIOS.
Casado com dona Merillet há 27 anos, pai de Clara e Ivy, 4 e 2 anos.
Corredor de maratonas, descobri o Boia para ma acompanhar nos treinos longos. Me identifico com Don Aldler, tenho a impressão de monsieur Bocaiúva ser uma “pessoa de bem” e gosto pra caralho do mal humor de Seu Valente de quando em quando! Racho o bico quando Don Aldler, numa prática budista respira fundo e sempre deixa a onda passar, aaaamo!
Sou o maior surfista calhorda brasileiro de 54 anos vivendo em Paris. Nestes termos sou o maior em algo, ninguém está no mesmo patamar (como disse BH)!
Dois pedidos:
1-) se vier a Paris, traga uma camiseta e um boné do bóia, que comprarei da South to South ( fiz minha primeira prancha com o próprio Tubarão nos anos 90, na Paulicéia, zn, São Paulo). Posso pagar aqui?;
2-) com todo respeito, me permito ousar pedir uma música. Como o maior surfista calhorda brasileiro de 54 anos vivendo em Paris, seria um êxtase ouvir surfista calhorda dos Replicantes, dentro do Bóia, correndo pelo Sena!!!
Agradeço tudo que venho aprendendo com vcs nesses anos!
Ferreira

Salve Simpatia!
Surfista Calhorda já tocou no Boia – e a culpa não foi minha!
Foi no episódio 234, escolha da excelentíssima Carol Bridi.
Dependendo dos preços das passagens, arrisca mesmo ir até Paris levar as prendas.
Vai daqui um abrazzo

Fala Boieiros,
Sobre o assunto filhos , é tão intenso que eu prefiro não pensar , nem traçar estratégias pelos seguintes fatos :
Nasci e cresci no meio do surf.
Pai, tios, mãe, todos surfistas .
Meu pai fez minha primeira prancha e eu ajudei a pintar, meu tio fez minhas pranchas por muitos anos e tb fui influenciado em silêncio a querer fazer pranchas , adorava estar na SuperGlass.
Seria natural e quase obrigatório que minha filha já estivesse ficado em pé numa prancha mas ver ela brincar na beirinha com bodyboard já me deixa amarradão.
Acredito que se tiver que ser, vai ser, sem que eu fale nada .

Nem me lembro da minha primeira onda que surfei mas acho que foi tão natural que não foi um episódio marcante .
Além de ter sido influenciado com atitudes e não com incentivos verbais, vim de uma família de aviadores que também me
Influenciaram na minha carreira .
Levando em conta que surfista só fala de surf e aviador só fala de avião cheguei a conclusão que seria muito chato da minha parte falar sobre os 2 assuntos dentro de casa . Logo, surfo sem fazer a casa girar em torno do surf mas ainda sim o surf faz parte da rotina da casa. Pranchas na sala, no carro inclusive minha filha já me pediu pra fazer uma prancha pra ela , rosa e azul.
Me resta continuar sonhando que parta dela e que não seja inimiga do surf como
Minha esposa foi nos primeiros anos de namoro . (Deixei ela fritando no sol da Cacimba do Padre por 3 horas na primeira viagem de namoro) 🫣
Ahhhh , bem lembrado .
Outro motivo para eu não pilhar minha filha, é não querer acordar o sentimento contra surf dentro de casa .

Em casa ficou combinado que eu não colocaria pilha para nossa filha para surfar mas se ela quisesse, ninguém impediria e aí sim eu incentivaria .
Assim como qualquer outra coisa que partisse da vontade dela .

No fundo no fundo, seria um sonho poder surfar com ela assim
como surfo até hoje com meu pai, mas se ela não quiser, vou estar bem resolvido e acompanhando de perto qualquer outra coisa…… até porque ela já anda de skate e só curte música boa .

Abraço

Fala Boieiros! Muito bom o episódio e esse me pegou com o tema de filhos e surf!
Sempre imaginei surfando com meus filhos, só que não há muito interesse, ainda! Mas fico muito feliz de leva-los a praia e empurrar nas ondas com body board e vê-los felizes. Espero que em breve tomem gosto pelo surf!
O Boia sempre traz boas recomendações de música ou resgata músicas e bandas que ouvia quando adolescente e já tinha esquecido totalmente. Nesse episódio o resgate foi da banda 311.
Júlio quero pegar contigo adesivos do Boia, como faço?
Abraços

Agora estou eu aqui matutando, pensando em desenhar uma prancha que seja um mini SUP pra minha filha começar a brincar em pé e que também sirva para eu surfar nas marolinhas . Uma prancha Family Friend pra revezar enquanto ela descansa na areia
Se der certo eu aviso aos pais inquietos do boia ….. Se não der certo tb desabafarei aqui pra vcs .

PS: ela é “do contra” então não sei se vou falar que é pra ela . Heheheheheeh

Sobre o assunto filhos e surf, nunca me preocupei muito se meu filho ia surfar, meu pai gostava de futebol e eu nunca curti muito. Mas ele me influenciou a gostar de música e do mar. Meu filho curte bike, skate e toca bateria. Acho que na maioria das vezes os filhos escolhem outras atividades ou hobbies diferente dos pais.
Vida longa e prospera ao Boia!

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