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Boia 296

Um Boia raiz, Boia moleque.
Chega como quem não quer nada e te rouba quase 3 horas do seu precioso tempo.
Tem Tico Cavalcanti e Daniel Friedman recordando Daniel Sabbá, Homenagem do João Valente, sentida e merecida ao Abílio Pinto, celebração da carreira fenomenal do George Foreman e Peniche.
A trilha teve Samba do Orfeu, por Jobim e Luíz Bonfá, Karina [Domingo no Grajau] pelo Arthur Verocai e Anywhere but Here do Panda Bear.

Abílio Pinto

https://surftotal.com/noticias/item/25877-descansa-em-paz-abilio

No Norte Surf Fest, Conversas à Nortada, Da esquerda para direita, sentados:
Bruno Rodrigues, João Diogo, Abílio Pinto, Rui Homem Ribeiro, João Guedes.
Moderação João Valente.

Daniel Sabbá

https://www.atribuna.com.br/opiniao/historias-do-surfe/sabba-show-uma-lenda-do-rio-1.455775

Opala atolado na Praia do Peró, Cabo-Frio (RJ) — Foto: Fedoca Lima
Paulo Proença Rato de costas, Sabba, Betão e Bocão
Sabbá de backside no Backdoor do Pier de Ipanema – 1973
Foto: Fedoca

Peniche é do Yago

Cobertura do Shearer

George Foreman

https://www.bbc.com/sport/boxing/articles/c39veyw9lgeo

https://ringmagazine.com/en/news/george-foreman-remembered-by-don-king-bob-arum-gerry-cooney-jim-lampley-and-others

https://www.independent.co.uk/sport/boxing/george-foreman-boxing-steve-bunce-b2720083.html

Surf Radio 5513

Trilhas

8 respostas em “Boia 296”

Puxa vida! Sobre o campeonato em Portugal, uma coisa que não foi discutida por nenhum dos podcasts de surfe que escuto (Boia, PDT, Surf TV) foi a péssima transmissão do round de 16, também conhecido como oitavas de final.

O round em double heat (formato que, normalmente, adoro e acho que deveria ser a regra, não a exceção) foi transmitido sem placar, com uma captação de imagens terrível, num nível de amadorismo inacreditável… Para um campeonato que sacrifica a mobilidade em prol de uma melhor estrutura, falhar na transmissão é um erro grave.

Fora isso, gostei bastante do campeonato, que, na minha opinião, foi muito movimentado e emocionante. Muitas ondas surfadas, que receberam notas dentro do critério “ruim”, poderiam ter sido avaliadas como “boas” ou até “excelentes” se tivessem sido finalizadas. Mas, realmente, esse foi o campeonato em que a diferença entre as performances masculinas e femininas foi mais evidente.

Meus pêsames por Daniel Sabbá e Abílio Pinto.

Obs.: Acho que ninguém comentou as falhas na transmissão porque só eu acordei às 3h30 da manhã, num final de semana com ondas, para assistir a um campeonato de surfe… kkkkkk. Brincadeira!

Também não acordei na madruga pra ver mas pelo q fiquei sabendo essas falhas foram causadas pelas condições pesadas do clima em Portugal. Alguém disse e elogiou o heroismo do staff técnico português q teve q se desdobrar e fazer milagres pra continuar a transmissão. Grande abç!

O Shearer no swellnet, concorda contigo:

I tried to count the number of airs attempted, but the glitchy feed and lack of replay (Worst webcast ever? Had to be top five) made it almost impossible. There were at least a dozen during the Men’s Finals heats. It was much easier to count them through the three Women’s Finals heats. There were zero attempted. We’ve seen huge strides in women’s performances in tubes and turns but airs remain the great dividing line between men’s and women’s CT surfing. There’s parity in pay, but not parity in repertoire, as yet.

Tyson destroça Marciano.
Foreman mantem a supremacia contra Frazier.
Ali ganha por pontos.
Louis nocauteia Marciano (apesar da vitoria que Marciano teve em 1951, quando Louis, com 37 anos, aceitou lutar porque estava com problemas financeiros).

Tyson nocauteia Frazier
Ali vence Louis

Na final, Ali bate Tyson no 5º round.

Boas malta do Boia
Conheci o Abílio nos finais da década de 80 em Peniche, surfei algumas vezes com ele, um cara muito boa onda. Tive inclusivamente uma prancha dele, na altura a marca era Golfinho. É uma grande perda para o surf em Portugal.
Quanto ao campeonato e à discussão entre Março e Outubro. Eu prefiro Outubro, não pelas ondas, pois tanto em Março como em Outubro a probabilidade de haver ondas é muito similar, mas sobretudo por razões turísticas. Vejamos, em Março o campeonato fica entre dois eventos turísticos relativamente próximos, Carnaval e Páscoa, em Outubro, por outro lado, a maioria das pessoas já gozou as férias de verão em Julho/Agosto e Outubro é uma boa altura para mais uns dias antes das próximas festas que são só em Dezembro, sendo que em Outubro o tempo ainda é muito convidativo, o mesmo já não acontece em Março, em que a probabilidade de chuva e frio é bem maior. Não nos esqueçamos que a maioria das pessoas que assiste ao evento não são surfistas, e o bom tempo (sol) é um factor importante. Resumindo, com o campeonato em Março, em 40 dias temos três eventos turísticos e 120 dias de hiato entre Agosto e Dezembro, com o campeonato em Outubro esses 120 dias passam a 60, e isto é importante ao nível do comércio.
Júlio concordo muito com você quando diz que muitos pais estragam a adolescência dos filhos devido ao excesso de pressão competitiva em idade muito tenra. Enquanto dirigente do clube de surf de Peniche, nomeadamente nos campeonatos de esperanças, assisti a várias situações dessas. Dá a impressão que os miúdos hoje em dia já não vão para a praia para se divertirem a surfar com os amigos, mas sempre para treinar.
Abraço a todos.

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