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Boia 139

139

Boia 267 – primeira onda do Curren em Jeffreys com uma quatro quilhas, filhos remando, Final Five indicado para começar no dia 6 Boia

A surpresa e a satisfação de remar com o filho, lado a lado. Uma onda mítica, exaustivamente vista e falada – pouco aprofundada. Curren e J. Bay, um quiver de quatro quilhas. Nesse episódio, Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler retrocedem 2 passos para avançar 5 e não chegam a lugar nenhum. Um Boia tradicional, sem eira e com beira. A trilha tem Here's The Thing com os irlandeses do Fontaines D.C., Ocean Waves do (primo do Bruno!)Amerigo Gazaway e Wadil Muluk do guitarrista egípcio Omar Khorshid.
  1. Boia 267 – primeira onda do Curren em Jeffreys com uma quatro quilhas, filhos remando, Final Five indicado para começar no dia 6
  2. Boia 266 – KneeBoarders, Fiji, Musicos que ouvem o Boia e esquecerem o Yago.
  3. Boia 265 – Conexão com Pablo Zanocchi do dukesurf.com – Olimpiadas, ISA, Jordy, JJF y Viento Pampero.
  4. Boia 264 – Queremos ondas artificiais nas Olímpiadas ? Ian Gouveia de volta! Viva Mexico!
  5. Boia 263 – Ouro sem tolos! Kauli e Caroline arrastam. Bronze para Medina, Prata para Tati e dedo do meio para o espírito olímpico.
Kelly com 14 anos, Newquay, 1986, durante o mundial amador. Quantos sonhos escondiam aquele sorriso ?

Quebrando recordes de atualidade, gravamos o Boia 139 no dia das finais em Peniche e, sem perder tempo, partimos logo para Supertubos e seus protagonistas.
Sem perder tempo, porque escutar Charlie Musselwhite e Eliades Ochoa tocando o clássico cubano Chan Chan (Charlie’s Blues) na abertura do programa é tudo menos tempo perdido.
Dos tubos, voos e pontos conquistados em Peniche, e sem fugir à discussão sobre o silêncio absoluto da WSL sobre a guerra na Ucrânia, partimos para a evocação de um imberbe e pré-adolescente Kelly Slater, posando em Newquay, Inglaterra, aos 14 anos, durante a sua participação no Mundial Amador de 1986, preliminar da mais celebrada carreira do surfe.
E como o mundo é redondo, a celebração do centenário do imortal Paulo Mendes Campos, é através da leitura do maravilhoso texto Adoradores da Bola.
Para encerrar, uma longa jam session de Wendell Harrison e Philip Ranellin, intitulada com pergunta que anda nas bocas do mundo: How Do We End All Of This Madness?
A nossa resposta? Escutando o Boia, a loucura não acaba, mas fica bem mais divertida.

https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/15600/adoradores-da-bola

https://cronicabrasileira.org.br/res-do-chao/16504/confetes-para-paulo-mendes-campos

28 respostas em “Boia 139”

Salve, galera!

Sim, Ícaro Cavalheiro fez a ressalva desde o Hawaii que não teríamos a transmissão em Português para o Brasil a partir das quartas-de-final. O jeito foi acompanhar pelo site da WSL ou liberar espaço no meu celu pra reinstalar o app e poder acompanhar o último dia, na cama, com o sol raiando. Parabéns pelo programa e pelo novo espaço pra comunicação (já que nem tenho o tal do Insta…). Grande abraço a todos!

É que eu tava no cuidado com minha mama “veinha” de guerra dormindo e não podia ligar TV. Como não tenho o GloboPlay, me virei nos 30, né…rsrs
Mas confesso que ainda estranho um pouco o narrador (fico esperando a qualquer momento ele soltar um grito de GOOOOOOLLLLLLLL!!!) KKKKKKK

Ah, pensei numa sugestão pro mote inicial do Boia:
Filosofia de botequim sobre Surf e seus afins (líquidos, sólidos e baforadas)

Grande abç a todos vcs!

FÁBio Paiva
; )

Essa muralha de ruído positivo da WSL em alguns momentos faz parecer que estamos vendo um programa infantil. Obrigado pela resenha senhores!

Salve Júlio, João e Bruno! Muito legal este novo espaço! Ouvindo pela segunda vez o episódio 139, como surfista de Bertioga, litoral de São Paulo (OBS.; mas prefiro me imaginar local da Prainha Branca do DVD), me vejo discordando do João em relação às manobras acrobáticas, em comparação com as tradicionais. Tá certo que se tratando rasgada, batida, cutback e floater, eu concordo que todo surfista mais ou menos realiza estas manobras, e vez que outra realiza bem… mas o tubo não, o tubo é especial. Tubo é a manobra exclusiva do surf. O aéreo, no surf, nunca vai alcançar o refinamento técnico, a altura e a radicalidade, encontrada no Skate ou do Snowboard. E mesmo sendo o Tubo “a manobra do surf”, muitos surfistas, por terem cotidianamente ondas não propícias, passam a vida toda e nunca superam algo como o 5,93 do Chianca na bateria contra o Conner Coffin, e mesmo assim guardam esse momento na memória e no coração como único. E pelo menos por aqui aéreo mais ao menos todo mundo está dando, eu mesmo aprendi a dar slob de dois palmos ano passado na pandemia , aos 51 anos kkkkkkk… Talvez pro João, que surfa ondas portuguesas, o tubo mais ou menos, seja algo banal, que nem aqui é o aéreo full rotation em onda de meio metro dado por moleque de 14 anos kkkkk… Além de tudo acho que a WSL valoriza muito pouco o tubo; como um campeonato em SUPERTUBOS pode ter o único 10 do circuito até agora com um aéreo, depois do 9,00 do Nat Young, fora Pipeline e Sunset. Acho que sinaliza um caminho para o esporte, que fará que o tubo só seja visto em etapas específicas como Pipe e Teahupo’o, o que pra mim, como surfista merdíocre é uma merda, porque EU QUERO VER TUBO, não precisa ser de placa, EU QUERO VER TUBO!
Um abraço a todos!

Que graça teria se todos concordássemos o tempo todo? Às vezes nem eu concordo comigo próprio! Mas nesse caso, mantenho a opinião sobre o julgamento, embora essa banalização das manobras aéreas citada por você seja digna de consideração numa próxima oportunidade.

Salve João! Unanimidade é burra, e dialética é a base do pensamento “moderno”, que para cada tese sempre haja uma antítese!

Alô galera, Júlio, sou o @Andre CRF lá do Tweeter, salve Bruno e João!
Que crônica foi essa do Paulo Mendes Campos! Vi minha vida passando como fissurado no surf e nas peladas! Inclusive meu camarada no dia q nasceu o primeiro filho largou ele e esposa na maternidade para jogar nosso futebol sagrado em plena Curicica!? Tal qual a crônica!
Vida Longa ao Bóia!!!! Vcs são Phoda!!!
SRN

Olha aí aí mais uma prova de que aquilo que nós vivenciamos através do surfe, muitos outros encontram noutras atividades. Salve a liberdade para ser insano!

Valeu, André! Enquanto o Júlio lia a crônica do PMC, eu viajava trocando a bola pela prancha. Legal saber que o Boia tá formando uma comunidade. Aloha!

Sempre uma aula e debates de altíssimo gabarito. Vida longa ao Bóia. Abraços

Ps: Julio, a ideia de ter uma playlist com as músicas sugeridas por vocês é excelente, mas essa playlist só será possível pelo YouTube , diversas dessas músicas não estão nas plataformas musicais de streaming.

Julio, João e Bruno, mais um programa sensacional, João sua ponderação a respeito da ausência de comentários sobre Rússia x Ucrânia foi pontual. Parabéns pela criticidade sempre. Muito fã do Boia… Aloha e forte abraço ao trio

Há quem não use o surfe como desculpa para viver ilhado do mundo. Nada contra quem usa, mas bom saber que existe quem usa o mar pra se ligar e não para se isolar.

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