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Podcast

Boia 185

Boia com parceria nova.
Vamos dar aquela moralzinha pros camaradas do calcanhar cheio de areia ?

[Primeira boa notícia, Boia agora é oferecimento da South to South, desde 1988 mantendo as sobrancelhas salgadas.]


Com a certeza de que quem navega ao sabor das ondulações, o Boia 185 dá partida com Chet Baker em versão tupiniquim, acompanhado pelo Boto Brazilian Quartet, mote para sair recomendando o documentário “Let’s Get Lost”, de Bruce Weber, e o biopic “Born To Be Blue”, com Ethan Hawke, ambos sobre o junkie mais amado da história do jazz.
Aos timoneiros habituais, Júlio Adler, Bruno Boacayuva e João Valente, se junta o imediato ocasional, Steve Allain, que conta os bastidores do Stab in the Dark desse ano, protagonizado pelo elétrico e arrebatador Ítalo ferreira em Fernando de Noronha.
Partimos para o último terço do arrastado evento de abertura do World Tour 2023, numa praia com o nome semelhante ao da onda mais tubular do planeta.
Como sempre, Tito Rosemberg vem criar a ilusão de que a deriva tem rumo certo, em mais uma das suas preciosas memórias na rubrica, Pra lá de Marraquexe.
O cavaleiro-pirata Pat Curren ilustra a imagem falada e prestamos a nossa homenagem ao querido e saudoso amigo, Cadu Villela, que se foi cedo demais.
A rainha da soul, Etta James, encerra o episódio em modo funk com “All the Way Down”, mais uma raridade que você só escuta aqui no Boia, o podcast dos outcasts.

Boia 267 – primeira onda do Curren em Jeffreys com uma quatro quilhas, filhos remando, Final Five indicado para começar no dia 6 Boia

A surpresa e a satisfação de remar com o filho, lado a lado. Uma onda mítica, exaustivamente vista e falada – pouco aprofundada. Curren e J. Bay, um quiver de quatro quilhas. Nesse episódio, Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler retrocedem 2 passos para avançar 5 e não chegam a lugar nenhum. Um Boia tradicional, sem eira e com beira. A trilha tem Here's The Thing com os irlandeses do Fontaines D.C., Ocean Waves do (primo do Bruno!)Amerigo Gazaway e Wadil Muluk do guitarrista egípcio Omar Khorshid.
  1. Boia 267 – primeira onda do Curren em Jeffreys com uma quatro quilhas, filhos remando, Final Five indicado para começar no dia 6
  2. Boia 266 – KneeBoarders, Fiji, Musicos que ouvem o Boia e esquecerem o Yago.
  3. Boia 265 – Conexão com Pablo Zanocchi do dukesurf.com – Olimpiadas, ISA, Jordy, JJF y Viento Pampero.
  4. Boia 264 – Queremos ondas artificiais nas Olímpiadas ? Ian Gouveia de volta! Viva Mexico!
  5. Boia 263 – Ouro sem tolos! Kauli e Caroline arrastam. Bronze para Medina, Prata para Tati e dedo do meio para o espírito olímpico.

Almanaque

Imagem falada

Chet Baker

Stab in The Dark – Noronha

Pipe 2023

Tito

Trilhas

4 respostas em “Boia 185”

Boas pessoal do Boia
Parabéns por mais um excelente episódio. Relativamente à questão transgénero, antes de mais dizer que não sou crente, não sou de direita nem conservador, sou assumidamente de esquerda, não de extrema esquerda, talvez um liberal moderado. A minha posição é alinhada com a da Britney, contrária, portanto à inclusão de atletas transgénero no imediato, sublinho, no imediato, nos moldes em que se pretende que ocorra. Uma das máximas do desporto de competição é que os atletas compitam entre si em igualdade de circunstâncias, de modo a que o resultado seja o mais justo possível. Um atleta transgénero a competir na divisão feminina, no meu ponto de vista tem vantagem ao nível morfológico relativamente às suas adversárias, e isso não é justo, desportivamente falando. Ainda não ouvi nada sobre atletas transgénero na divisão masculina, porquê? Porque aqui morfologicamente têm desvantagem relativamente aos restantes. Acho que há ainda um longo caminho, nomeadamente científico, a percorrer nesta matéria para que o vencedor de determinada contenda seja coroado com a maior justiça possível. Quanto ao Pat Curren ter falecido a ver o Eddie, sérias dúvidas que possa ter acontecido, mas isso não interessa para nada, o que interessa é que é uma história que irá certamente ficar para sempre ligada ao mito Pat Curren, e os mitos são feitos e/ou engrandecem também com histórias destas, eu quando leio sobre algum surfista, adoro pequenas histórias destas. Abraço a todos.

Parabéns pela parceria com a South to South!
No aguardo dos comandos para adquirir o meu exemplar! Tem que rolar alguma coisa com a marca em Itacaré! Acredito que ela não seja de lá, mas pelo menos um dos surfistas da marca, Yagê é de lá. Tiro certo vê-lo na Tiririca.
Ah, qual a trilha da vinheta? Acho que não foi comentado durante o episódio e o Shazam não rolou para descobrir kkkk.

Boia com Tito e Steven é sempre dos bons, o relato da juventude em Copacabana é sensacional. Ele já publicou livro, participa de podcast e tem muito potencial para registro em vídeo. Quem sabe não fica como uma das metas do financiamento do Catarse.
Só pedrada nas músicas ao longo do papo, quanto mais música melhor. Até as auto referenciáveis kkkkkk

No coro para a participação do Capitão no futuro.

Terça teremos surpresas (que já nem são mais surpresas!), obrigado Ricardo.
Essa ideia de Itacaré é mesmo boa!
Precisamos arrumar um jeito de levar isso adiante…
Abrazzo

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