O Boia Podcast – Episódio 301 chegou!
Com tudo, menos João Valente, Bruno Bocayuva e Julio Adler comentando a vitória de Jack Robinson e Isabella Nichols em Bells Beach.
O episódio pode não ser ouvido por muitos, mas quem ouve, ouve com gosto.
Nos dias de hoje, isso já é uma espécie de troféu.
Trilha por conta do Tame Impala com Elephant, Chapter 7 (feat. Ty) pelo Ezra Collective e o extraordinário Sam Cooke cantando A Change Is Gonna Come.
Shearer e Marinetti


Manifesto Futurista

https://entrelinhas.livejournal.com/53219.html
https://comaarte.wordpress.com/wp-content/uploads/2013/06/manifesto-do-futurismo.pdf
2 respostas em “Boia 301”
Obrigado Boia por tratar de temas que ninguem mais parece enxergar, ou pelo menos nao é pauta das “grandes midias” do surf. O estilo mecanizado da Erin Brooks é algo que me angustia muito, um dos maiores talentos deste seculo parece feito em laboratorio, observem o quao sincronizado é ela chutando a rabeta e jogando os dois bracinhos pra cima numa rasgada de frontside. Quem se interessa por isso vê que aquilo é algo que foi programado pra sair daquela forma.
Enfim, a questao da falta de bico/tamanho prancha sobrando também, destaques para Filipe e Barron Mamyia. Não sei se perceberam, mas o Griffin vem usando umas pranchas com bastante bico oque tem deixado o surf dele muito vistoso.
Episódio excelente, obrigado pelo conteúdo de qualidade.
Grande episódio. Jake Marshall é capaz de ser o caso mais curioso em que o underdog trabalhador com menos talento mas com imensa dedicação e trabalho não é um favorito do público – eu não consigo ver um heat dele. A par do DVD é dos surfistas que gosto menos de ver no tour atualmente. O único que torço para que perca sempre é o Cole Houshmand porque publicar fotografias com o Andrew Tate não tem nada a ver com o surf dele mas tem tudo a ver com a personalidade dele. Espero que perca sempre e saia do circuito quanto antes.
Sobre o que o João disse sobre o Jack Robbo ser um dos queridos dos juizes e entrar sempre com um ponto extra em cada heat, concordo e acho que o Ítalo nos últimos anos estava no sentido oposto. Mas aproveito e lanço uma provocação ao João também: em Portugal, na liga meo também há uns queridos dos juizes (e até de alguns comentadores de forma muito clara nas transmissões) – o Tomás Fernandes para mim é o mais favorecido dos juizes, tem muito surf, mas também começa sempre com 2 pontos extra porque tem uma prancha mais bonita que alguns rivais. O heat contra o Halley para mim foi um bom exemplo disso.
Forte abraço aos 3 e, aproveitem para ver o presente que a WSL nos deu a todos com o novo calendário e com o fim (já não era sem tempo) de duas fases de heats para eliminar dois surfistas.