Berlin, 2024, o catarinense Bruno Bez mistura imagens como um Dj esculhamba com uma música – e ainda usa e abusa da inteligência artificial para bagunçar o coreto.
Júlio Adler e João Valente chamaram outro Bruno, na folga do Bocayuva, para conversar sobre o passado esfumaçado de um dos mais criativos videomakers que vocês não conheceram porque ele não fazia parte de patota nenhuma.
Tecnologia, surfe no deserto, skate, inovações, Amsterdã e Rick Rubin.
Tito voltou com o PLDMRKSH, Almanaque, Imagem Falada e aquela trilha que só o Boia oferece.
Marlena Shaw com California Soul, Yo La Tengo com Blue Line Swinger e Mano Le Tough com No Road Without a Turn alegram seus ouvidos.
Bruno 3ez
https://avnode.net/performances/moodboard
Uma resposta em “Boia 236”
Mais um excelente episódio! Coincidência terem mencionado o Rick Rubin porque há duas semanas li uma entrevista no semanário português “Expresso”, precisamente ao produtor americano. Eu só o associava ao Heavy Metal (Slayer à cabeça), mas agora fiquei com vontade de adquirir “O Ato Criativo: Um Modo de Ser”. O Bruno Bez só veio dar aquele empurrão para comprá-lo.
Quanto à Inteligência Artificial, estou como o João Valente, ajuda a desbloquear certas situações, mas só para isso.
Tito Rosemberg, “o conforto é a pior droga que existe, ele acaba com você”. Gostei da parte em que mencionaste os Tuaregues, “porquê trocar o mundo inteiro por um lindo jardim?”
Um grande abraço a todos!