VAI TER LIVE!
Contando dias, horas e minutos pro Finals de Trestles, o último Boia antes de abrir a janela de espera do evento exercita um animado ‘pero’ inócuo jogo de clarividência.
Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler desviam do ufanismo verde e amarelo como quem desvia da multidão incontrolável num dia comum em Trestles, mas cravam o mesmo resultado no masculino e chutam para as três direções na batalha feminina.
A prosa evita o tema único da decisão do título mundial e discorre, ou seria escorre, para outras águas, o retorno do Pipe Masters (só pra convidados), a dinâmica entre o surfe e gastronomia britânica (Irlandesa?) no Almanaque.
Imagem falada relembra uma foto digna de arrancar página de revista e colar na parede dum ilustre desconhecido desfrutando sublime momento em Pau Malu, vulgo Sunset Beach., tirada pelo Aaron Chang- não espalhem, enveredou pelo NFT!
A trilha fica com Alabaster DePlume, I’m Good at Not Crying e Ibibio Sound Machine com Protection from Evil.
E atenção!
Teremos mais uma vez a parceria Boia X Moist para fazermos a transmissão do dia da final em Trestles! (Sexta ou sábado, tudo indica…)
Aguardem novas informações no Instagram da Moist.
7 respostas em “Boia 164”
Spotify. Melhor podcast de cultura surf de longe! Parabens bora
Salve Júlio, Bruno e João! Eu sou um ouvinte pelo spotify, acho este Pipemaster “revival” uma forma de distribuir uma moeda pros havaianos, vai ser tão emocionante como ver a câmera do surfline, sem prioridade é ridículo, vai ser festival de intimidação on-line. E estou esperando a live do Boia para o WSL finals.
Já tinha passado bastantes vezes por esse livro sempre com vontade de comprar e nunca comprei… sempre fiquei com a impressão que seria mais um daqueles livros de bosta feitos unicamente para vender utilizando a palavra surf na capa (é que hoje tudo o que diz surf vende)… mas assim, se o João Valente, esse afamado chef, diz que é bom, quem sou eu para duvidar… vou comprar. Quanto às notas altas para uma só manobra, nomeadamente aéreos, na minha opinião, não tem lógica nenhuma uma nota excelente para uma manobra só, nem que seja um aéreo com 2 metros de altura… aliás, se bem me lembro, quando tirei o meu curso de júri, as notas excelentes seriam, segundo o rule book, o mínimo de 3 manobras encadeadas feitas nas zonas mais criticas da onda, sem perder velocidade, etc, etc… qualquer merda desse género… o critério alterou-se e eu pessoalmente não gostei… a verdade é que nem sou assim grande fã de aéreos… mas ok, eu já sou velhote. Eu gosto mesmo é de ver a Steph, tem um surf lindo, tenho saudades de ver o Parko surfar, é assim, sou antiquado. Mas já que os aéreos vieram pra ficar, pelo menos que sejam encadeados com outras manobras. Na minha opinião uma onda só com um aéreo nunca deveria ser pontuado acima de 8. Abraço
É difícil de não concordar
Eu concordo que se existe oferta de ondas com espaço para full rides, premiar com nota alta quem faz uma onda de uma manobra só, é desvirtuar o conceito. Mas no presente (e, para mim, obsoleto) formato de julgamento, não vejo opções.
O chef és tu, Zé. Eu gosto de um bom livro de cozinha e lifestyle, por isso gosto muito do Surf Café Cookbook.
Colocando uma pitada de nada nesse caldo já esfriando, no mundo de administração são mapeadas fases de adoção e “expectativa” (hype) com novas tecnologias. O Gartner sugere 4 fases: 1) “o pico das expectativas infladas”; 2)”o fosso das desilusões”; 3) “a rampa do esclarecimento” e; 4) “o platô de produtividade” (https://en.wikipedia.org/wiki/Gartner_hype_cycle). Acho que estamos próximos da fase 2 com relação aos aéreos, mas não sei se descendo da 1 (um só vôo não faz mais a andorinha) ou já a caminho da 3 (Toledo já usa um 360 como os outros usam os floaters na passagem da seção). Totalmente irrelevante…
Sobre o livro, achei bem interessante, mas pela loja americana, diz que o item não pode ser entregue no Brazil.
Em tempo: parabéns ao Marreco que cravou a surpreendente, porém óbvia, escalada de superação da Stephanie.
Até terça!
Estamos no auge da fase 2 da adoção dos final 5.