Se você está lendo isso,
é porque provavelmente investe seu precioso tempo nesse inestimável podcast, gratuito, fresquinho, crocante, toda terça-feira – sem falhar.
(E agora com patrocínio do https://surfliving.pt – Dá aquela moralzinha e faz uma visita!)
O Boia chega Impávido que nem a rasgada do Ian Cairns em Haleiva, o estilo do Daniel Friedman em Itaúna, o cut-back do Paulo Tendas nas Astúrias, Larry Carlton num solo de guitarra ou como nosso convidado, Reinaldo Andraus, reputado jornalista, autor da Grande história do Surfe Brasileiro, livro recomendado no Almanaque orgulhosamente.
Entramos, todos, Bruno Bocayuva, João Valente, Júlio Adler e Dragão, comensal de outros carnavais desse botequim virtual, no ano de 1976 para celebrar os pés na porta dos australianos, sul-africanos, cariocas e paulistas, mundo e Brasil afora- com ajuda do grande Arnaldo Spyer!
Tito Rosemberg, este oráculo da vagabundagem fidalga, volta a ocupar lugar de destaque aqui com a nova (pero no mucho!) rubrica, Pra Lá de Marrakesh!
O Campeão mundial de 76 orna o Imagem Falada com seu fetiche por rosa e a trilha vai do Havaí dos Seawind com um clássico, Waimanalo Blues até a elegância da dupla Walter Becker e Donald Fagen com Kid Charlemagne.
De quebra, como quem não quer nada, celebramos os 68 anos de travessuras do Bocão e sua (Inacreditável!) onda de 68 pés.
Boia 278 – Tyson x Slater, Circuito rebelde feminino dentro da nossa cabeça. – Boia
Nosso convidado, Reinaldo Andraus
https://bandnewstv.band.uol.com.br/videos/livro-a-grande-historia-do-surf-brasileiro-16686820
4 respostas em “Boia 176”
Sensacional boia 176, o papo com o Dragão e sempre cheio de histórias, tive o prazer de comprar o livro na vila Madalena e tive o prazer de conversar com ele. Muito bom semanalmente escutar vocês, são horas prazerosas e divertidas, mais uma vez parabéns a todos….
O prazer é nosso!
Salve Júlio, João e Bruno! Faço este comentário após ouvir sobre o Caneja d’Infundice. Será que houve alguma contribuição Islandesa no prato, pois parece ser parecido com o Hakárl, prato típico de tubarão fermentado (podre), ou será apenas uma coincidência provinda da luta pela sobrevivência de dois povos do mar? O Boia começou bem com dicas culinárias da Ericeira! Um brother meu que toca no Vulcano, num show em Reykjavik comeu o Hakárl e achou uma das coisas mais pavorosas da terra, o que me deu vontade de experimentar, agora somo a este desejo a Caneja d’Infundice!
Haja coragem! (E álcool!)