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Boia 190

Boia 329 – BodyBoard Style com Alexandre Iglesias Boia

Passamos tanto tempo preocupados em separar surfe do bodyboard que esquecemos fazer parte da mesma turma obstinada, salubre e salgada, curtida frente e verso nas areias escaldantes daqui e dali.Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva receberam nesse episódio o Alexandre Iglesias (ex e eterno) editor da revista Style Bodyboard, hoje dedicado ao universo caótico dos documentários.Versamos sobre os absurdos 62 do Mike Stewart, título mundial do Uri Valadão, estado atual do BB e Fela Kuti e David Lean.A trilha teve de tudo, de When The Lights Gone Out (Jamaican Stylee) com Ziggy Marley And The Melody Makers, Black Times com Seun Kuti & Egypt 80 e Carlos Santana, Mangetout com Wet Leg e Tango Till They're Sore do bardo Tom Waits.
  1. Boia 329 – BodyBoard Style com Alexandre Iglesias
  2. Boia 328 – Descaso da WSL com as etapas chilenas, Lô Borges e os girassóis, Top 5 do Imagem Falada anunciado.
  3. Boia 327 – John Peck e Jack DeJohnette se encontram numa encruzilhada
  4. Boia 326 – Tia Zebrowski, Yolanda Hopkins, Tito, Bravo e Apple!
  5. Boia 325 – Seus amigos de bolso vão ao botequim

Batuque na península, WSL não quer, por causa do batuque, eu congelei meu pé.

Bruno Bocayuva e Júlio Adler fardam, mas não talham! (João Valente está de licença Penichense!)

No dia seguinte das vitórias formidáveis do João Chumbinho e Caitlin Simmers, usamos a lente de aumento para procurar os detalhes que todo mundo enxerga e ninguem vê – ajudados pelo Bruno Coutinho, tão arrebatado pelo surfe profissional quanto voce e eu.

As mulheres estão presentes no mês de março em cada episódio, nas músicas (Saga pelos Hurray for the Riff Raff e All I Can Do pelos Carpenters), no Almanaque (Girls Can’t Surf)e no Imagem Falada (Margo Oberg!).

Compra sua camisa do Boia – já temos duas levas, com desenhos diferentes! – confere no https://www.southtosouth.com.br/collections/camisetas-boia-podcast

Peniche

Imagem Falada

Almanaque

Trilhas

Karen Carpenter na bateria

8 respostas em “Boia 190”

Torço por um desfecho constrangedor do circuito WLS 2023, em prol de mudanças! Peguem a visão e mentalizem comigo essa cena:

Jack Entubador chegando para o finals em Trestles com uma boa gordura de mais de 20 mil pontos de vantagem para o segundo colocado, e com a torcida e mídia aussies babando ansiosos e histéricos para levar de volta o título pra Down Under…

But, Filipitchu, que quase não chega entre os cinco, só a frente do sexto colocado por uma bateria, estraga o OZZfest num dia horroroso de valinhas medíocres e sem graça.

Porra de nativa, WSL! Que formatozinho de merda, meus amigos…

Abraço a todos da bancada do Bóia!

Torço por um desfecho constrangedor do circuito WLS 2023, em prol de mudanças! Peguem a visão e mentalizem comigo essa cena:

Jack Entubador chegando para o finals em Trestles com uma boa gordura de mais de 20 mil pontos de vantagem para o segundo colocado, e com a torcida e mídia aussies babando ansiosos e histéricos para levar de volta o título pra Down Under…

But, Filipitchu, que quase não chega entre os cinco, só a frente do sexto colocado por uma bateria, estraga o OZZfest num dia horroroso de valinhas medíocres e sem graça.

Porra de nativa, WSL! Que formatozinho de merda, meus amigos…

Abraço a todos da bancada do Bóia!

Tio Kelly, já refletiram sobre a chance dele ser um escravo da WSL e a porra toda das marcas e negocios dele…. será que o kareka esta enforcado…mantendo aparencias e falsas vontades em nome do BUSSINNES..vale um MAKE a BREAK especial…

Lembro que em Recife lá em 2012, 2013…boia era uma gíria que a galera usava pra expressar quantidade “cerveja é boia” Bom conteúdo por aqui é boia! Parabéns ao time!

Parabéns por mais este belo episódio equipe Boia!!! O que me atraiu definitivamente ao Boia, foi um “Pra lá de Marraquexe” em que o saudoso Tito Rosemberg aponta a triste simpatia do surf (ou pelo menos da maioria de seus praticantes – mesmo no passado carioca e agora nacionalmente) ao lado direito da política (mesmo o extremo). Provavelmente por serem em sua maioria de classe média, mas não apenas, até porque essa simpatia/apoio ocorre também entre os mais pobres. O link usado por ele foi o recente, excelente e premiado filme brasileiro “Ainda estou aqui”. Achei essa fala quase que inédita (e muito necessária) nos debates sobre a cultura surfe. Neste episódio (190) ele fala sobre as kombis e também foi irado, como sempre. Observo também o carinho de vcs pela valorização e muitas vezes uma forma de retratação à misoginia e ao mérito feminino nas artes (ou em geral), o que muito me agrada também. Eu era um dos poucos que assitia as baterias do feminino quando fui na Barra em 1998 e 2013, muita gente saía da praia, mas eu curtia/valorizava. Vou procurar esse documentário “Girls Cant Surf”. Pra finalizar, tô até revendo as baterias desse CT em Peniche, mar grosso e difícil, com os brasileiros quebrando e Chumbinho sendo genuinamente feliz. Obg pelas referências e TMJ.

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