Boia 329 – BodyBoard Style com Alexandre Iglesias – Boia
- Boia 329 – BodyBoard Style com Alexandre Iglesias
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Leva uma vida sossegada, o Campeão mundial de BodyBoard, fotografo e cinegrafista das estrelas e especialista em canudos de todos tamanhos e formas, em água salgada e agora em clorada tambem, Paulo Barcellos é o convidado do Boia 199 – gosta de sombra e água fresca.
Quando alguém está perdido, como os empolgados Julio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente, procurando se encontrar (toda terça, né ?), vale a pena esperar – tire isso da cabeça, põe o resto no lugar – como mandava a Ovelha Negra, Mãe de todos, Rita Lee!
Ela cantou a vida que todo surfista quis levar, Nada melhor do que não fazer nada.
O Boia é isso mesmo, Remando contra a maré e rezando (como na canção) para ter saúde pra gozar no final.
Louvamos Rita nas músicas que abrem e fecham o episódio, mas tambem acendemos a nossa velinha (Oba!) para São Dane Kealoha, padroeiro dos caroços azuis e verdes, protetor dos que abrem buraco na onda, usando a borda como formão e esmerilhadeira.
Quem morre hoje, nasce um dia,
Pra viver amanhã.
E sempre!
Ave Rita!
Paulo Barcellos
Dane Kealoha





3 respostas em “Boia 199”
Salve Júlio, João e Bruno! Hoje somente vou trazer um pensamento sobre o que o Barcelos falou sobre o Dane Kelaoha, e também sobre o Kelly: “Os deuses nos invejam. Eles nos invejam porque somos mortais, porque qualquer momento pode ser o nosso último. Tudo é mais bonito porque estamos condenados. Todo momento é único e nunca se repetirá. Por isto os Deuses eternos são especialmente cruéis com os heróis que lhe rivalizam a glória. Veja Hércules, Jasão e Aquiles”. (adaptado de vai saber onde).
lhes rivalizam
Parabéns e obrigado pelo excelente episodio! Realmente vale a pena trazer o monstro Paulo Barcellos novamente. Muita história direto do front, de vdd. Sobre o Dane, sempre foi um cara que me chamava a atenção (comecei a surfar em 1991, mas tornei-me um praticante apaixonado sobre a historia do esporte, assinando revistas e aprendendo ao máximo com o Realce e os documentários da tv por assinatura nos anos 90 e 2000), pela maneira, as pranchas e os tubos que surfava. Era nítido como sua abordagem era diferenciada e foi irado tomar consciência dessa relação entre ele e Tom Currem e sua superioridade (pelo menos para muitos) sobre o MR em merrecas e o ST em tubos. È por isso e pra isso que escuto o Bóia. Mahalo