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Boia 194

Boia 267 – primeira onda do Curren em Jeffreys com uma quatro quilhas, filhos remando, Final Five indicado para começar no dia 6 Boia

A surpresa e a satisfação de remar com o filho, lado a lado. Uma onda mítica, exaustivamente vista e falada – pouco aprofundada. Curren e J. Bay, um quiver de quatro quilhas. Nesse episódio, Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler retrocedem 2 passos para avançar 5 e não chegam a lugar nenhum. Um Boia tradicional, sem eira e com beira. A trilha tem Here's The Thing com os irlandeses do Fontaines D.C., Ocean Waves do (primo do Bruno!)Amerigo Gazaway e Wadil Muluk do guitarrista egípcio Omar Khorshid.
  1. Boia 267 – primeira onda do Curren em Jeffreys com uma quatro quilhas, filhos remando, Final Five indicado para começar no dia 6
  2. Boia 266 – KneeBoarders, Fiji, Musicos que ouvem o Boia e esquecerem o Yago.
  3. Boia 265 – Conexão com Pablo Zanocchi do dukesurf.com – Olimpiadas, ISA, Jordy, JJF y Viento Pampero.
  4. Boia 264 – Queremos ondas artificiais nas Olímpiadas ? Ian Gouveia de volta! Viva Mexico!
  5. Boia 263 – Ouro sem tolos! Kauli e Caroline arrastam. Bronze para Medina, Prata para Tati e dedo do meio para o espírito olímpico.

Tres e quinze da madrugada de sexta-feira em Lisboa e eu editando o Boia.
São mais de duas horas de Bells, Curren, Occy, MP, Dick Hoole, Andre Cyriaco, tiro, porrada e bomba, post rock, celtas, irlandeses, gaúchos e brasilianos.
Temos Dexys Midnight Runners com I Love You (Listen to This) e os japoneses ensandecidos do Mono com COM (_)
Julio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva, servindo sempre, para servir melhor.

Bells

Occy X Curren

Imagem Falada

Almanaque

https://www.dickhoole.com.au/

Trilha

11 respostas em “Boia 194”

Salve Júlio, Bruno e João! Puxa vida, eu estava tendendo a concordar com grande parte da crítica brasileira, sobre o campeonato em winkipop, que definia esta competição como “Campeonato de Escolha de Ondas”, mas, com a fala do Júlio sobre o ângulo de captação de imagens neste pico, fiquei com a pulga atrás de orelha. Vendo na televisão, a impressão era que uma batida na junção numa onda de um metro, valia mais que um aéreo rodando numa onda de “meio metrão”. De qualquer maneira acho que os juízes não tem recompensado o risco, o que tem mudado o surf de muita gente, de Filipinho a JJ Florence, o que na minha opinião é um retrocesso. Dessa vez minha única discordância, é com a fala do Bruno sobre o corte de meio de ano, acho que combinado não sai caro quando é acordado, não quando é imposto, mas acho que o grande erro dos surfistas (como categoria profissional) foi quando venderam a ASP, que como associação tinha que ter pelo menos um simulacro de Democracia (ouvi dizer que todo que era associado e competia na época, levou uma graninha) . WSL é uma empresa, que tem dono e faz o que quiser.
Mudando de assunto, fui no site da South to South e comprei uma camiseta do boia, e uma camisa de flanela, esta pra comemorar o lançamento do “disco” novo do Mudhoney, o décimo primeiro e pasmem, pela SUBPOP.
Um abraço!

As camisas de flanela da S2S são iradas! mandou bem!! Só por mencionar o nome do Mudhoney teu comentário já merece ser citado no episódio. Sabe que nunca tive certeza sobre os termos do negócio da ZoSea com a ASP? Já escutei de tudo, mas sabe como é: negócio de pobre é sempre mais secreto que negócio de rico… Abraço e obrigado pelos seus ouvidos.

Salve Júlio, Bruno e João! Puxa vida, eu estava tendendo a concordar com grande parte da crítica brasileira, sobre o campeonato em winkipop, que definia esta competição como “Campeonato de Escolha de Ondas”, mas, com a fala do Júlio sobre o ângulo de captação de imagens neste pico, fiquei com a pulga atrás de orelha. Vendo na televisão, a impressão era que uma batida na junção numa onda de um metro, valia mais que um aéreo rodando numa onda de “meio metrão”. De qualquer maneira acho que os juízes não tem recompensado o risco, o que tem mudado o surf de muita gente, de Filipinho a JJ Florence, o que na minha opinião é um retrocesso. Dessa vez minha única discordância, é com a fala do Bruno sobre o corte de meio de ano, acho que combinado não sai caro quando é acordado, não quando é imposto, mas acho que o grande erro dos surfistas (como categoria profissional) foi quando venderam a ASP, que como associação tinha que ter pelo menos um simulacro de Democracia (ouvi dizer que todo mundo que era associado e competia na época, levou uma graninha) . WSL é uma empresa, que tem dono e faz o que quiser.
Mudando de assunto, fui no site da South to South e comprei uma camiseta do boia, e uma camisa de flanela, esta pra comemorar o lançamento do “disco” novo do Mudhoney, o décimo primeiro e pasmem, pela SUBPOP.
Um abraço!

Achei esse um dos Bells mais insosso que já assisti, mas acho que a onda não deve deixar de fazer parte do tour, a onda é legal pra testar a versatilidade dos surfistas. Também achei que a bateria que chamou mais atenção, pelo menos pra mim, foi Curren x Occy.

O engraçado é que em 2017, num J-Bay que, se não estava clássico, estava pelo menos bom pacas, acabou sendo essa mesma bateria que marcou o dia da final. Os caras não decepcionam…

Boas pessoal do Boia
Quanto ao cut, não gosto, deixa a segunda parte do tour completamente sem interesse, há os atletas que lutam para entrar no top 5, mas o resto anda a fazer figura de corpo presente, sem motivação, já estão garantidos para o próximo ano. Posto isto, a etapa que deveria ser cortada do tour, na minha opinião, é a de Trestles, aquela onda, perdoem-me, posso estar a dizer uma grande asneira, mas não tem categoria para fazer parte do tour, quanto mais para ser a etapa onde se define o campeão mundial… os surfistas andam literalmente aos saltos em cima da prancha para dar uma batidinha de merda em cima da areia. Continuo a achar este modelo uma merda, não gosto, no meu ponto de vista é ridículo um atleta ganhar todas as etapas até à última e não ser campeão mundial, mas se é para ser assim ao menos que escolham uma onda com potencial onde os atletas possam mostrar bom surf, tipo J-Bay, onde há parede para manobrar, tubos… e não precisam de saltar em cima da prancha para andar. Retive a frase “tudo o que a WSL gostaria de ser mas não é” quando falavam do embate Occy/Curren, e para mim esta frase é bem demostrativa do que este modelo da WSL está a fazer ao surf. Não querendo menosprezar de modo algum o que foi este Boia e de tudo o que se falou, que gostei muito de ouvir, como sempre, mas para mim este valeu pela dica do site do Dick Hoole, estou a adorar. Abraço a todos.

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