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Boia 213

Boia 267 – primeira onda do Curren em Jeffreys com uma quatro quilhas, filhos remando, Final Five indicado para começar no dia 6 Boia

A surpresa e a satisfação de remar com o filho, lado a lado. Uma onda mítica, exaustivamente vista e falada – pouco aprofundada. Curren e J. Bay, um quiver de quatro quilhas. Nesse episódio, Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler retrocedem 2 passos para avançar 5 e não chegam a lugar nenhum. Um Boia tradicional, sem eira e com beira. A trilha tem Here's The Thing com os irlandeses do Fontaines D.C., Ocean Waves do (primo do Bruno!)Amerigo Gazaway e Wadil Muluk do guitarrista egípcio Omar Khorshid.
  1. Boia 267 – primeira onda do Curren em Jeffreys com uma quatro quilhas, filhos remando, Final Five indicado para começar no dia 6
  2. Boia 266 – KneeBoarders, Fiji, Musicos que ouvem o Boia e esquecerem o Yago.
  3. Boia 265 – Conexão com Pablo Zanocchi do dukesurf.com – Olimpiadas, ISA, Jordy, JJF y Viento Pampero.
  4. Boia 264 – Queremos ondas artificiais nas Olímpiadas ? Ian Gouveia de volta! Viva Mexico!
  5. Boia 263 – Ouro sem tolos! Kauli e Caroline arrastam. Bronze para Medina, Prata para Tati e dedo do meio para o espírito olímpico.

Entrando de sola no Tahiti, sem esquecer os 100 anos do Millor, nem os 80 do Robert De Niro, esse é o seu Boia moleque, Boia raiz, que chama a responsabilidade quando o jogo endurece (epa!).
João Valente, Bruno Bocayuva e Júlio Adler recebem Marcelus Viana, sócio fundador dessa bagunça aqui, amigo de todas as horas e coroa power temido nos 7 mares pelo deslocamento de água.
Tocamos o terror e 4 canções sem absolutamente nenhum vínculo entre elas, Surfin’ Safari dos Beach Boys, Computer Games dos Neo zelandeses Mi-Sex, Dear Prudence tocada pelo Ramsey Lewis e Jump, pelos escoceses do Aztec Camera.


Chato… Indivíduo que tem mais interesse em nós do que nós temos nele”

Millor Fernandes

Tahiti

Leia o Steve Shearer aqui

Postagem do Griffin

https://www.instagram.com/p/CwBq3KnJE6W/?utm_source=ig_web_copy_link&igshid=MzRlODBiNWFlZA==

https://www.instagram.com/p/CwBq3KnJE6W/?utm_source=ig_web_copy_link&igshid=MzRlODBiNWFlZA==

De Niro 80 anos

https://www.newyorker.com/culture/the-new-yorker-interview/robert-de-niro-is-always-doing-something

https://www.theguardian.com/film/2023/aug/12/robert-de-niro-at-80-his-best-films

Millor 100 anos

https://radiobatuta.ims.com.br/especiais/millor-entre-amigos

https://andreforastieri.substack.com/p/millor-100-anos-e-sem-herdeiros

  • “Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados”
  • “Democracia é quando eu mando em você.
  • Ditadura é quando você manda em mim.”
  • “O Brasil tem um enorme passado pela frente”
  • “Quando a burrice manda, a suprema burrice é ser sábio.”
  • “A sociedade brasileira é das mais curiosas do mundo. Mal tem condição
  • de te dar um emprego de salário mínimo. Mas, se um pobre transgride
  • suas regras, bota-o numa prisão que custa seis salários mínimos.”
  • “Brasil, a prova de que geografia não é destino”
  • “Cada vez mais cético, não acredito nem no refluxo da maré.
  • Acho que nessa volta tem mutreta.”
  • “O comunismo é uma espécie de alfaiate que
  • quando a roupa não fica boa faz alterações no cliente.”
  • “Vamos lá, decide qual você prefere:
  • o capitalismo selvagem ou o socialismo hipócrita?
  • “Sempre tive o senso de não me aliar nem a grupos de
  • escoteiros nem a grupos políticos, ou mesmo intelectuais e artísticos.”
  • “Políticos do PSDB têm curioso senso de oportunidade; ficam em cima do muro até a última hora e, quando não têm mais jeito, salta pro lado errado.”
  • “Lula – um líder aspirando cada vez mais pompa
  • e tropeçando cada vez mais nas circunstâncias.”

Extra

Falei que o Robert Mitchun tinha nascido em Trinidad e cantava ?

(Estava errado, ele não nasceu em Trinidad!)

Trilhas

4 respostas em “Boia 213”

Mais um episódio top! Discussão muito boa com as contribuições do Marcelus. Como de praxe, a lista de artistas só aumenta na biblioteca do Spotify. João ia sair mais cedo e ficou até o final 😂

Caramba, esse episódio deu arrepio. Quando começaram a falar sobre o filme do Mick Jagger no Brasil, me imaginei contando alguns detalhes da história pra vocês.

Por exemplo, a cena onde o Mick joga baralho com o povo escravizado na senzala, o baralho era na verdade de Mico Preto, que pertencia a minha irmã =) hehe.

Resumindo muito, meu pai arranjou a locação do filme (Running out of Luck) para um amigo da dele que estava encarregado de fazer isso. A fazenda de banana movida a mão de obra escrava, era uma fazenda que de fato tinha sido uma grande Cafezal durante o Ciclo do Café e fica em Santanna de Barra a 1hora do Rio. Minha familia viveu lá durante quase 10 anos enquanto transformavam a casa grande totalmente abandonada e comida por cupins num hotel fazenda (extinto hotel fazenda Arvoredo).

Outro detalhe: O diretor do filme foi ninguem mais ninguém menos que o Dennis Hopper! Imagina a doideira!

Entre o elenco, Tony Tornado, Jerry Hall e
Grande Othello (que jogou com o Mico Preto da minha irmã rsrs) mas tem vários outros também…

Temos guardado até hoje o disco autografado pelo Mick ao nosso pai com recordação…

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