Siga o Boia

Receba atualizações do nosso blog.

Junte-se a 23 outros assinantes
Seguir
Categorias
Podcast

Boia 214

Pinga um qualquer pra gente!

Episodio sem estilo no melhor estilo Boia de ser e estar.

Julio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva nadam com a corrente, braçadas longas e firmes, sem a intenção clara de chegar a lugar algum – ou lugar nenhum.

O que nos move é o papo, ou o nado, livre e sem amarras (alguém já viu nadador amarrado?), sem metas, sem tempo e, naturalmente, sem sentido.

A boa notícia é a volta do Tito Rosemberg, boiando na sua jangada, pernas cruzadas, sem camisa, cabelos ao vento – os outros que remem!

Aproveita seu tempo perdido conosco, ouça a versão colombiana para o classico Staying Alive com os Machuca Cumbia e se deleite com Time Waits For No One dos Rolling Stones.

Morou ou Boiou ?

Boia 261 – Gabriel Medina fora da lista dos 100 maiores esportistas do século XXI Boia

Participação maciça dos Boieiros ouvintes. Mesmo torturados semanalmente por quase 2 horas do mais puro e autentico cavaquear da paróquia do Netuno sentado no colo de Iemanjá, esses bravos guerreiros dos pés sujos de areia teimam em nos ouvir. Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente, sabem que a teimosia é uma arma pra te conquistar. Eu vou vencer pelo cansaço. Nessa cumbuca de açaí, sem xarope, que é o Boia, espalhamos Beach Boys misturados com belgas, religião com paganismo, Duke com Medina e um Tito confessional, sem granola. A trilha, faustosa e desvairada, toca Curumin com o hino, Magrela Fever, o surreal Donny Hathaway com seu clássico, The Ghetto e fechamos comemorando os 88 anos dum dos maiores gênios vivos da música feita no Bananão, Hermeto Pascoal tocando ao vivo no Planetário em 1981, Bombardino. Que episodio! Senhoras e senhores…
  1. Boia 261 – Gabriel Medina fora da lista dos 100 maiores esportistas do século XXI
  2. Boia 260
  3. Boia 259
  4. Boia 258
  5. Boia 257

Estilo ?

Estilo é isso!

Imagem Falada

Trilhas

9 respostas em “Boia 214”

Sempre bom acompanhar o Bóia. “Times waits for no one” talvez também seja minha música predileta dos Rolling Stones. Com certeza estará no set list de meu funeral.

Antes de tudo, parabéns pelo trabalho e pelo Boia. Embora não seja surfista, gosto muito do surfe como espectador. Tenho 60 e cheguei a experimentar o surfe na minha juventude, mas surfei muito pouco na praia do Leblon, onde me iniciei. Tinha um problema sério de aversão à quilha. Havia o instinto de que se continuasse a pegar onda um dia ela me encontraria e me rasgaria. Como acredito muito no instituto como mídia metafísica do meu guia espiritual, acabei abraçando o skate e me tornei um free skateboarder e também um scuba diver. Deixei minha prancha Vanderbill de lado e o surfe ficou apenas como um esporte de diletantismo, assim como também foi e é a Fórmula 1 ou o Boxe. De todo modo, continuei acompanhando a geração do Gery Lopez, Larry Bartleman, Ben Aipa, Barry kanaiaupuni, Dino Andino, e outros nome daquela fase dos Anos 70 até hoje. Meu primo Bebeto Saad, já falecido, foi um dos pioneiros da década de 70 no surfe carioca, quando o pico era o Arpoador. Ele morreu jovem num acidente automobilístico e foi matéria na Brasil Surfe. Pois bem, tenho observado que muitos esportes estão se abrindo a novas possibilidades e sub-modalidades. O surfe mesmo começou no longboard, depois migrou para as mini models, reincorporou o longboard, e apostou nas guns para as big waves. Agora está experimentando as possibilidades do Hydrofoil. E deve vir coisas novas nos próximos anos. Mas por que estou escrevendo esse longo e.mail? Então, tenho visto no cenário esportivo muitas modalidades que são desdobramentos do esporte base. No esqui nórdico, por exemplo, há novas modalidades com a união de várias provas, como o combinado nórdico. Pois bem, vocês do Boia conhecem muitos organizadores/promotores de competições e eu gostaria de sugerir para análise a criação de uma competição no Brasil de waterman, inspirado no multi-surfista Kai Lenny, o qual sou grande fã. A ideia então seria promover uma prova/torneio ou campeonato durante uma semana no qual os atletas competiriam sucessivamente nas modalidades mini model, longboard, bodyboard, bodysurf, skimboard e wave SUP. Assim, saberíamos quem é nosso verdadeiro waterman mesmo. Acho que seria bem curioso e entusiasmante… Tenho certeza que temos vários atletas que praticam todas essas modalidades e muito bem. Então essa é minha modesta sugestão para colocar tempero nos esportes de onda no Brasil, que tanto têm crescido nos últimos anos e com conquistas incríveis. Parabéns pelo trabalho. Abração e obrigado pela paciência. Paulo Sérgio

Outra coisa, sobre a questão do estilo. Existe alguma possibilidade de surgir alguma manobra nova ou tudo que podia ser ser inventado já foi?

Por que ninguém dá mais supeman nas etapas do tour e por que a tirada não é trick de valor no surfe WSL? Tem algumas antigas lindas, etc. e acho que os surfistas estavam com leash e tiraram… Tem uma do Medina clássica que ele dá um mergulho tatu na tirada… kkkkk

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *