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Boia 214

Pinga um qualquer pra gente!

Episodio sem estilo no melhor estilo Boia de ser e estar.

Julio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva nadam com a corrente, braçadas longas e firmes, sem a intenção clara de chegar a lugar algum – ou lugar nenhum.

O que nos move é o papo, ou o nado, livre e sem amarras (alguém já viu nadador amarrado?), sem metas, sem tempo e, naturalmente, sem sentido.

A boa notícia é a volta do Tito Rosemberg, boiando na sua jangada, pernas cruzadas, sem camisa, cabelos ao vento – os outros que remem!

Aproveita seu tempo perdido conosco, ouça a versão colombiana para o classico Staying Alive com os Machuca Cumbia e se deleite com Time Waits For No One dos Rolling Stones.

Morou ou Boiou ?

Boia 329 – BodyBoard Style com Alexandre Iglesias Boia

Passamos tanto tempo preocupados em separar surfe do bodyboard que esquecemos fazer parte da mesma turma obstinada, salubre e salgada, curtida frente e verso nas areias escaldantes daqui e dali.Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva receberam nesse episódio o Alexandre Iglesias (ex e eterno) editor da revista Style Bodyboard, hoje dedicado ao universo caótico dos documentários.Versamos sobre os absurdos 62 do Mike Stewart, título mundial do Uri Valadão, estado atual do BB e Fela Kuti e David Lean.A trilha teve de tudo, de When The Lights Gone Out (Jamaican Stylee) com Ziggy Marley And The Melody Makers, Black Times com Seun Kuti & Egypt 80 e Carlos Santana, Mangetout com Wet Leg e Tango Till They're Sore do bardo Tom Waits.
  1. Boia 329 – BodyBoard Style com Alexandre Iglesias
  2. Boia 328 – Descaso da WSL com as etapas chilenas, Lô Borges e os girassóis, Top 5 do Imagem Falada anunciado.
  3. Boia 327 – John Peck e Jack DeJohnette se encontram numa encruzilhada
  4. Boia 326 – Tia Zebrowski, Yolanda Hopkins, Tito, Bravo e Apple!
  5. Boia 325 – Seus amigos de bolso vão ao botequim

Estilo ?

Estilo é isso!

Imagem Falada

Trilhas

9 respostas em “Boia 214”

Sempre bom acompanhar o Bóia. “Times waits for no one” talvez também seja minha música predileta dos Rolling Stones. Com certeza estará no set list de meu funeral.

Antes de tudo, parabéns pelo trabalho e pelo Boia. Embora não seja surfista, gosto muito do surfe como espectador. Tenho 60 e cheguei a experimentar o surfe na minha juventude, mas surfei muito pouco na praia do Leblon, onde me iniciei. Tinha um problema sério de aversão à quilha. Havia o instinto de que se continuasse a pegar onda um dia ela me encontraria e me rasgaria. Como acredito muito no instituto como mídia metafísica do meu guia espiritual, acabei abraçando o skate e me tornei um free skateboarder e também um scuba diver. Deixei minha prancha Vanderbill de lado e o surfe ficou apenas como um esporte de diletantismo, assim como também foi e é a Fórmula 1 ou o Boxe. De todo modo, continuei acompanhando a geração do Gery Lopez, Larry Bartleman, Ben Aipa, Barry kanaiaupuni, Dino Andino, e outros nome daquela fase dos Anos 70 até hoje. Meu primo Bebeto Saad, já falecido, foi um dos pioneiros da década de 70 no surfe carioca, quando o pico era o Arpoador. Ele morreu jovem num acidente automobilístico e foi matéria na Brasil Surfe. Pois bem, tenho observado que muitos esportes estão se abrindo a novas possibilidades e sub-modalidades. O surfe mesmo começou no longboard, depois migrou para as mini models, reincorporou o longboard, e apostou nas guns para as big waves. Agora está experimentando as possibilidades do Hydrofoil. E deve vir coisas novas nos próximos anos. Mas por que estou escrevendo esse longo e.mail? Então, tenho visto no cenário esportivo muitas modalidades que são desdobramentos do esporte base. No esqui nórdico, por exemplo, há novas modalidades com a união de várias provas, como o combinado nórdico. Pois bem, vocês do Boia conhecem muitos organizadores/promotores de competições e eu gostaria de sugerir para análise a criação de uma competição no Brasil de waterman, inspirado no multi-surfista Kai Lenny, o qual sou grande fã. A ideia então seria promover uma prova/torneio ou campeonato durante uma semana no qual os atletas competiriam sucessivamente nas modalidades mini model, longboard, bodyboard, bodysurf, skimboard e wave SUP. Assim, saberíamos quem é nosso verdadeiro waterman mesmo. Acho que seria bem curioso e entusiasmante… Tenho certeza que temos vários atletas que praticam todas essas modalidades e muito bem. Então essa é minha modesta sugestão para colocar tempero nos esportes de onda no Brasil, que tanto têm crescido nos últimos anos e com conquistas incríveis. Parabéns pelo trabalho. Abração e obrigado pela paciência. Paulo Sérgio

Outra coisa, sobre a questão do estilo. Existe alguma possibilidade de surgir alguma manobra nova ou tudo que podia ser ser inventado já foi?

Por que ninguém dá mais supeman nas etapas do tour e por que a tirada não é trick de valor no surfe WSL? Tem algumas antigas lindas, etc. e acho que os surfistas estavam com leash e tiraram… Tem uma do Medina clássica que ele dá um mergulho tatu na tirada… kkkkk

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