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Boia 240

Três assuntos pelo preço de um.
Julio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva relatam diretamente do conforto dos seus lares o que sucede no cada vez mais minúsculo mundinho do surfe.
Pickles sodomizando Sunset, Robbo de volta ao principio, ISA em todo canto no YouTube, Carwyn Willians na boemia, Rabbit dando toco e onde começa o derrame de dinheiro do turismo no surfe profissional.
Tudo isso, com dois ovos estalados em cima, sonzeira dos Tubs com Round the Bend, Simonal com Sá Marina e Vincent Peirani com Kashmir to Heaven: Kashmir.
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Camisa Boia Europa

Surf Bugle do Ben Mondy

https://surfbugle.substack.com/p/the-weekly-bugle-119

Sunset!

ISA Puerto Rico!

No Youtube, os canais Cazé TV, Time Brasil e ISA estão fazendo a transmissão.

Documentário do Simonal

Trilhas

14 respostas em “Boia 240”

Estava esperando que vocês fizessem algum comentário sobre o campeonato de Peniche.
Estou indo para lá e já vi que I mar vai estar bagunçado e muito vento, mais uma vez.
Bons tempos quando a etapa de Peniche era em outubro.
Grande abraço Roger Carvalho da Bélgica.

Na moral… acho que vocês, querendo facilitar a vida dos “boiantes” europeus, acabaram de arrumar uma dor de cabeça nova… achei IRADA essa camisa européia do Boia! Não rola pra nós 13 do Brasil não? Ficou muito legal!!!

Ainda não terminei de ouvir todo o episódio, mas ouvi a parte das mulheres… fiquei surpreso ao saber que (aparentemente) todos nós amamantes do surf estamos nos deliciando com essa tempestade feminina. Em sunset, a partir de certo ponto do campeonato, eu estava mais interessado em ver o surf feminino do que o masculino. Confesso que nunca tinha ocorrido isso comigo. Pra mim é “Women Storm” que está ocorrendo! Hahaha! Abraços

Sobre a comparação da exploração do Turismo do Surf em Portugal e no Brasil, além das questões políticas e conjunturais tem uma questão básica: Não temos onda de qualidade mundial e com a consistência que Portugal tem.

Boas malta do Boia
João, o primeiro campeonato em Peniche não foi nem em 87, nem em 89, foi em 88, ainda tenho a revista com os autógrafos do Rabbit, do Chappy (tenho uma foto com ele também), do Carwyn Williams e de um sul-africano que surfava nas horas., o Justin Strong. Se não estou em erro o resultado foi: (1) Carwyn Williams ; (2) David Malherbe; (3) Justin Stong e (4) Chappy Jennings. Trabalhei nesse campeonato (e nos dez seguintes)… ah… e fumei uma na van pão-de-forma do Chaves (na altura júri) com os dois Rabbits., o famoso e o nosso… eheheh…
Quanto ao turismo de surf, e especificamente sobre o caso de Peniche, tanto que havia para dizer. Não me querendo alongar muito, dizer apenas que o Search de 2009 caiu de mão beijada ao colo do “coolest mayor” e a partir daí, foi sempre a bombar sem o mínimo de planeamento na implementação de um modelo turístico, que deveria ser sustentável. O resultado é o caos que hoje vivemos nas praias do concelho. Termino apenas com um excerto de um artigo que escrevi em 2015: “disse-nos o Professor John Tribe, na qualidade de especialista em turismo sustentável, “não ser possível continuar a promover um destino que já está sobrelotado”, e na sequência deixa-nos uma pergunta muito pertinente: “Crescer, crescer, crescer… mas quando devemos parar de crescer?”. Abraço a todos.

Olá,
Muito interessante a conversa acerca do futuro da WSL e da ISA. O que vejo na WSL é a experimentação de modelos de negócio, à procura de um que finalmente seja sustentável financeiramente (ie lucrativo). Constato que uma boa parte dos críticos da WSL esquecem-se de que esta é uma empresa privada, com custos muito elevados (e provavelmente cada vez mais incomportáveis) para os proprietários (o casal Ziff).
Os JOs tornarem-se a principal competição ? Prevejo que será uma revolução para o surf. Para mim, é 100% certo que terá de se recorrer a piscinas de ondas, seja para assegurar um campo de competição equilibrado e neutro para todos os atletas; seja para resolver as dificuldades dos países organizadores que não tenham praias adequadas ao surf (Rússia, China, Alemanha, etc).
Mesmo o formato competitivo terá de ser adaptado às exigências de agendamentos e das emissões televisivas. Por ex. a prevalência de manobras aéreas, mais fáceis de perceber pelo público.
Uma outra consequência será cultural – o controlo do surf competitivo passará definitivamente para empresas não-endêmicas ao surf. Mas mais do que isso, poderá precipitar o regresso às posturas anti-competição/profissionalismo, muito fortes nos até aos anos 90. Muitos de nós adotávamos o surf e o rock-n-roll para exprimir a nossa individualidade face à cultura de massas : comprávamos t-shirt’s de surf para nos distinguirmos dos outros, adotávamos o punk rock e o heavy metal, e desprezávamos as músicas dos tops de vendas. Claro que aqui há “wishful thinking” da minha parte 😉

Pedro!
O surfe profissional sempre dependeu da generosidade dos milionários para existir – exceto ali no inicio…
Abrazzo!

Salve boiadeiros. Vim aqui compartilhar minha revolta pois adorei a camiseta nova e achei que ela só seria vendida na Europa, mas chegando aqui vi que não era o único e que logo mais ela estará no site da south to south. No mais ótimo episódio e estou esperando os comentários sobre o campeonato da ISA e a classificação do Medina e da Luana. Abraços.

Marcelo,
ainda não temos planos para lançar a camisa do Azores Garden aqui no Brasil.
O que faremos em breve é lançar uma camisa com o logotipo original do Boia, feita com garbo e elegância pela South to South!
Abrazzo

Eu asisti somente os ‘highlights’ no youtube de Sunset e achei muito bom. Experimentem algum dia assistir um campeonato inteiro assim, é como se só existisse o lado bom da vida.

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