Existe uma cronologia no caos. Saímos do chão com a mesma facilidade do tropeço.
Sair do chão é romântico e tropeçar, anedótico.
Por isso mesmo o Boia segue sempre aos trancos e barrancos, pela graça, pelo erro, pelo improviso.
Conversamos antes, durante e depois, quando você que nos ouve, escreve de volta com riquíssimas interpretações do que escutou.
Um ciclo perfeito, fala e escuta.
Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva abriram a roda e chamaram Ian Cairns, John e Lousie Severson, Travis Ferré e até o Ryan Miller pro papo.
A trilha ficou por conta do Obina Shok com Vida (participação do Gilberto Gil e Gal Costa!), Leonard Cohen com The Future e Guru com Le Bien, Le Mal (participação do Mc Solaar)
Boia é perdição.
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Kanga
https://beachgrit.com/2019/04/ian-cairns-biography
Ziraldo
https://revistacontinente.com.br/secoes/obituario/adeus-ao-genio-ziraldo
O processo
Aqui está a fotografia que levou Ryan Miller a pedir um resgate de
US$ 1.000 – Link abaixo.
https://tracksmag.com.au/lightbox-1-are-we-ready-for-what-caity-simmers-does-next
Almanaque
https://www.inherentbummer.com/home/an-ode-to-the-tragic-death-of-surf-photography
5 respostas em “Boia 246”
Adorei o almanaque e a música do João e o resto tmbm
Vida longa ao Boia
Obrigado companheiro!
Quem mostra a bunda na Caras não mostra a cara na Bundas! Que viajem…
Fala, amigos do Boia. Ótimo episódio! Recentemente, tenho percebido que o surfe competitivo ainda não encontrou o método certo para decidir as baterias. É interessante ter surpresas no esporte, contanto que a vitória seja merecida, concordam? No surfe, existe uma grande margem para que o melhor surfista, mesmo surfando melhor, acabe perdendo a bateria. Por exemplo, no tênis: em uma partida de cinco sets, ninguém derrotaria Nadal ou Federer por sorte ou acaso; seria necessário jogar tênis de alto nível por horas a fio. Então, voltando ao surfe, para mim, não é apenas uma questão de critério de julgamento; é muito mais do que isso: tempo de bateria, quantidade de ondas, prioridade, entre outros. Realmente, “é ruim para o esporte” quando um tal de Cole Sei Lá Do Quê vence uma bateria contra o Gabriel Medina daquele jeito. Alguém mais compartilha dessa opinião? Depois daquela bateria, desliguei a transmissão e fui fazer outra coisa. Abraços.
Encontrar, encontrou.
Não é satisfatório como gostaríamos, mas é o único sistema de julgamento que conhecemos.
Aprendemos a gostar do surfe de competição com esses mesmos critérios.
Aparecem mudanças sutis, mas nada mais do que isso.
E eu não teria tanta certeza do quanto pode ser ruim pro esporte uma zebra aqui e outra ali…
Abrazzo!