Opa!
Perdoem a nossa falha. Atrasados, mesmo quando pontuais, ou vice-versa.
Cada um num canto, Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler solicitam as suas 2 horinhas semanais de tempo ocioso.
Pode ser usado para discordar da opinião sobre a série da Apple TV, Make or Break, insultar silenciosamente um irmão pela escolha de ondas, exercer sua indignação com os desatinos da propaganda das roupas dos surfistas nos anos 80 no Almanaque, caretear imaginando o desenho descrito no Imagem Falada ou mesmo apenas uma singela zombaria com a escolha das músicas, Same Old Feeling dos Neozelandeses, The Quincy Conserve, no começo e a mais rock’n roll das bandas australianas, AC DC com Ain’t No Fun (Waiting Round To A Millionaire) para encerrar.
Boia 278 – Tyson x Slater, Circuito rebelde feminino dentro da nossa cabeça. – Boia
Imagem Falada
Almanaque
Os Anúncios da Instinct nos anos 80
Ramzi!!!!
Jackson Baker
8 respostas em “Boia 148”
Não tem uma arte do Allan Sieber pra sair numa camiseta do bóia? Callum Robson ta numa fase boa…confesso que achei da hora ele ter passado pelo corte compentindo sem patrocinio. Abraço!
Tem arte do Allan e vai sair a camiseta!
É sempre inspirador ver alguém sem patrocínio atropelando a turma do andar de cima. É como quando o Boia passa seus concorrentes super-badalados.
O bom de quando o boia atrasa é que tem que esperar menos para o próximo.
Não sou contemporâneo à ilustração e aos anúncios, mas eles confirmam muito do imaginário que construí desse período e que venho desmistificando, complementando e ou confirmando através do Bóia. Muito legal o estilo das roupas. Acho curioso também como o ambiente da época era ainda mais machista. Só três ou quatro mulheres, em sua maioria de fio dental, quase nunca como surfistas. Nos anúncios publicitários nenhuma garota. Ah, jamais soube da origem dessas frases apesar de ter cansado escreve-las nos cadernos da época de escola.
Uma pergunta para os especialistas. Vocês acham que iniciativas como Make or Break, ou The Ultimate Surfer foram feitos com a intenção de trazer audiência para o circuito, ou terão sido criados como novos produtos para a MARCA WSL, quem sabe, com vistas a uma possível abertura de capital?
Boa pergunta.
Inicialmente minha impressão é que seria apenas para atrair novos fãs.
Mas a segunda alternativa tambem faz sentido.
O tipo de negócio do Dirk Ziff é esse https://www.suno.com.br/artigos/private-equity/